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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O Presidente da República terá de promulgar o Orçamento do Estado até à próxima sexta-feira. Sindicatos querem recurso ao Tribunal Constitucional



Na recta final para a promulgação do Orçamento do Estado para 2011, os sindicatos da Função Pública apelam ao Presidente da República, Cavaco Silva, que envie o diploma para o Tribunal Constitucional (TC) antes de dar luz verde ao artigo que estabelece cortes salariais para os trabalhadores do Estado.
O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) entrega hoje na Presidência da República um pedido dirigido a Cavaco Silva. O objectivo é que o chefe de Estado envie para o TC um pedido de apreciação preventiva da lei do OE/11, nomeadamente sobre o artigo 19º, referente às reduções salariais.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Aumento inesperado das reservas de combustíveis acentua queda do petróleo

Preço da matéria-prima perde mais de 1% nos mercados internacionais perante dados que apontam para uma redução da procura por petróleo e derivados.
 
O petróleo acentuou a tendência negativa, e está a perder mais de 1% depois de ter sido revelado um aumento inesperado nos inventários de combustíveis dos EUA, que indiciam uma quebra na procura pela matéria-prima.

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, segue a perder 1,02% para os 87,85 dólares, enquanto no mercado londrino, que serve de referência para a Europa, o Brent recua 0,77% para 90,72 dólares.

Os preços da matéria-prima acentuaram a queda após o anúncio do Departamento de Energia dos EUA de que os inventários de gasolina e de destilados (onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento), subiram inesperadamente.

Os “stocks” destes dois derivados aumentaram em 3,8 e 2,1 milhões de barris, respectivamente, quando os analistas consultados pela Bloomberg previam uma quebra nas reservas.

Este dado está a penalizar ainda mais a cotação do petróleo, que já seguia em queda perante o fortalecimento do dólar, já que indiciam que a procura pela matéria-prima e pelos seus derivados continua fraca.


In "Jornal de Negócios"

João Aragão

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A taxa de desemprego em Portugal agravou-se para o valor recorde de 10,9% no terceiro trimestre. Há agora 609 mil desempregados.

O valor foi divulgado ontem (17/11/2010), pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e compara com os 10,6% registados no trimestre anterior e os 9,8% observados em igual período do ano passado.
Diz o INE que até Setembro existiam 609 mil desempregados em Portugal, um acréscimo de 11% face ao trimestre homólogo e de 3% em relação ao trimestre anterior.
O relatório do organismo dá conta da destruição de 54 mil postos de trabalho em Portugal num ano. Do segundo para o terceiro trimestre a redução de empregos foi de 28 mil.

Os números ontem (17/11/2010)  divulgados pelo INE ameaçam as estimativas do Governo, pois na proposta do Orçamento do Estado para 2011 indica que a taxa de desemprego se situaria nos 10,6% este ano e nos 10,8% em 2011.

Mulheres  são as mais penalizadas

O desemprego de longa duração - pessoas inscritas nos centros de emprego há mais de um ano - subiu 34% face ao período homólogo, enquanto o número de pessoas inscritas há menos de um ano caiu 7,6%.
Por género, foram as mulheres que mais sofreram, com o desemprego a crescer 17% neste grupo, enquanto nos homens subiu 5% face há um ano. Além disso, nos jovens até aos 25 anos o número de desempregados agravou-se em 11%. A taxa de desemprego nas camadas mais jovens atingiu os 23%.
Do ponto de vista regional, o desemprego subiu em quase todas as regiões do país, principalmente no Norte, com um acréscimo de 13%, e no Algarve, com uma subida de 12,8%.

Mark Alexandre Vaz nº17 10ºD

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sócrates diz que recorrer ao FMI não é opção

"Não admito recorrer ao FMI", assegurou hoje o primeiro-ministro, destacando que a aprovação do OE é uma boa notícia para os mercados. 

"Portugal não precisa de ajuda nem assistência para resolver os seus problemas", afirmou José Sócrates em entrevista à TVI, quando questionado sobre a hipótese equacionada por Teixeira dos Santos, de Portugal pensar em pedir ajuda ao FMI quando, e se, os juros da dívida pública portuguesa chegassem aos 7%. Hoje, fecharam muito perto dos 6,3%.

O primeiro-ministro sublinhou que não concorda com "os que estão sempre a falar do FMI e não escondem a vontade de que venha" porque "isso seria prejudicial para o nosso país", argumenta.

Na mesma ocasião, Sócrates disse que "temos condições para nos financiarmos e lutaremos por isso" e acrescentou que "não me preocupa a popularidade nem qualquer cálculo político, apenas a situação do País".

O primeiro-ministro destacou ainda que está a dar o seu melhor "para defender o País" e que "nunca ninguém me irá ouvir que o País está de tanga ou com as calças na mão".

Aprovação do Orçamento "é uma boa notícia para os mercados"

Sobre a aprovação da proposta de Orçamento do Estado para 2011, com a abstenção do PSD, o chefe de Governo defende que "é uma boa notícia para os mercados", oferecendo-lhes a garantia de que "Portugal está determinado em reduzir o défice".

Questionado sobre a subida dos juros da dívida de Portugal, no dia de hoje e ontem, Sócrates argumenta que "as razões não têm a ver com Portugal, porque também subiram os juros da Grécia e da Irlanda" e que "sem a aprovação do OE, os juros teriam subido mais".

O primeiro-ministro repetiu também que Portugal vai "cumprir exactamente os objectivos a que nos propusemos este ano, de um défice de 7,3%" e lembrou que neste momento, "a principal questão económica é o ajustamento orçamental que permita o financiamento da nossa economia".

Dividendo extraordinário da PT? "Não seria moralmente aceitável"

Sobre a política de remuneração dos accionistas anunciada hoje pela Portugal Telecom, o primeiro-ministro afirmou que a sua posição "é a mesma do ministro das Finanças", que comentou hoje a intenção da PT de pagar ainda este ano um dividendo extra aos accionistas.

"Não seria moralmente aceitável que a PT fizesse isso antes da entrada em vigor da nova lei", disse Sócrates, no mesmo sentido do que afirmou Teixeira dos Santos horas antes, de que "há uma diferença entre pagar os dividendos este ano e pagar no próximo ano".

É que, "se pagar já vai beneficiar de um conjunto de isenções fiscais que para o ano já não estarão em vigor tendo o orçamento aprovado, daí poder de facto transmitir essa ideia de que está a fugir ao pagamento de impostos no próximo ano", explicou Teixeira dos Santos.

Em entrevista à TVI, José Sócrates descartou ainda mexidas no Governo. "Sou eu que decido [uma remodelação]. Eu não entendo fazer uma remodelação governamental", afirmou.

Sócrates critica Roubini nas entrelinhas

Numa crítica a "muitos que só prevêem a crise depois dela acontecer", José Sócrates também disse que "ninguém previu esta crise" e que o Executivo por si liderado está a "conduzir uma governação muito exigente, muito difícil, num mar muito turbulento".

O primeiro-ministro deixou também a garantia de que os 500 milhões necessários para atingir a meta do défice no próximo ano, resultantes do acordo com o PSD, não serão conseguidos do lado da receita, até porque, assegurou, "este OE não prevê nenhuma receita extraordinária".

É por isso que, disse Sócrates, "os 500 milhões não serão em receita extraordinária. O que vamos fazer é cortar na despesa pública primária em todas as áreas, um pouco em todo o lado"

Pedro Tomé Nº18 10ºD

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A bolsa de Lisboa inverteu a tendência positiva com que seguia logo após a notícia de ruptura das negociações entre o PSD e o Governo para a viabilização do próximo Orçamento do Estado e encerrou com uma queda de 1,25 por cento (PSI 20).

Na Europa, o recuo da praça portuguesa foi mesmo o maior, numa sessão de quedas generalizadas no Velho Continente.

A desvalorização de hoje, com 18 títulos em queda e apenas dois a subir, voltou a colocar o principal índice da bolsa de Lisboa abaixo da barreira dos oito mil pontos.

Entre os títulos mais penalizados estão os dos três bancos cotados no PSI 20, sector que está muito dependente da aprovação do OE e da restituição da confiança dos mercados para se poder financiar a taxas de juro mais baixas. O BCP liderou as quedas do índice, recuando 2,84 por cento. O BES caiu 2,36 por cento e o BPI deslizou 2,45 por cento.

Para o saldo negativo contribuiu ainda a EDP, a perder 1,18 por cento e a EDP Renováveis, a recuar 2,19 por cento.

A contrariar a tendência negativa apenas a Galp Energia, a ganhar uns escassos 0,08 por cento e a Zon Multimédia, a subir 1,66 por cento.

Ricardo Pereira nº19 10ºD

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Desemprego recua em Agosto para 10,7%

A taxa de desemprego em Portugal medida pela OCDE(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) voltou a descer pelo segundo mês consecutivo em Agosto, recuando 0,1 pontos percentuais para os 10,7%, um valor, ainda assim, superior em 0,5 pontos percentuais ao apurado em Agosto de 2009.

Segundo dados divulgados ontem pela (OCDE), a taxa de desemprego de Portugal estava, em Agosto, em igual nível ao registado em Março deste ano, e acumula agora dois meses de quedas, após ter atingido máximos históricos de 11%, em Maio e Junho deste ano.
A taxa registada por Portugal foi a quinta mais elevada no conjunto dos 24 países com dados disponíveis, ficando também acima das médias estimadas para os países da OCDE, das sete maiores economias, e tanto da União Europeia como da Zona Euro.
A Espanha continuou, em Agosto, a registar a taxa de desemprego mais elevada (20,5%), seguida da Eslováquia (14,6%), da Irlanda (13,9%), da Hungria (10,9%). A taxa de desemprego espanhola registou mesmo novo aumento, continuando a sucessão de máximos, sendo que, no início de Março, se situava nos 19,5%.
O desemprego na União Europeia continua estável nos 9,6%, enquanto a Zona Euro seguiu a mesma tendência, tendo visto esta taxa permanecer inalterada desde Maio nos 10,1% face ao mês homólogo de 2009.

Conservas e Refrigerantes passam a pagar 23% de IVA

À excepção das conservas de peixe, as restantes vão pagar o preço aumentado. O mesmo acontecerá com os refrigerantes e néctares, bem como aperitivos e “snacks”.
As conservas de carne, de produtos hortícolas, e de moluscos passam da taxa reduzida de IVA, actualmente de 6%, para a taxa normal, que passará para 23% em Janeiro de 2011. A medida consta da proposta de Orçamento de Estado para 2011, numa versão ainda não aprovada em Conselho de Ministros, à qual o Jornal de Negócios teve acesso.
Tal como já havia adiantado, o Governo procedeu a uma reformulação das tabelas anexas ao Código do IVA e retirou da taxa reduzida um conjunto de produtos alimentares.
Os refrigerantes, sumos, néctares de frutos ou de produtos hortícolas, incluindo os xaropes de sumos, as bebidas concentradas de sumos e os produtos concentrados de sumos, passam todos para a taxa normal do IVA.
O mesmo acontecerá com os leites achocolatados, aromatizados, vitaminados ou enriquecidos bem como as bebidas e sobremesas lácteas e as sobremesas de soja. Deixam de ser considerados bens essenciais e saem da taxa reduzida.
Entre os produtos actualmente na taxa intermédia, de 16%, as “vítimas” são as conservas, ficando apenas a salvo as conservas de peixe. As de carne, moluscos, frutas, geleias, compotas, produtos hortícolas vão todas ver a taxa de IVA para os 23%.
Sem também da taxa intermédia os aperitivos ou “snacks”


de milho ou batata, bem como as flores de corte e as plantas ornamentais.
Rita Alexandra Matos





sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Portugal cresce 1,1% em 2010 mas estagna em 2011- Noticia da semana


Portugal cresce 1,1% em 2010 mas estagna em 2011
As previsões do FMI, hoje divulgadas, mostram que a economia portuguesa irá estagnar no próximo ano e que o desemprego vai continuar a subir, aproximando-se de 11%.
O Fundo Monetário Internacional espera que a economia portuguesa cresça 1,1% este ano, beneficiando de um primeiro trimestre bastante positivo. Mas, em 2011, a Portugal vai travar a fundo, estagnando em relação ao ano anterior.

A Zona Euro vai igualmente passar por um abrandamento, mas que deverá permitir ao conjunto da moeda única continuar a crescer. Depois de avançar 1,7% em 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) europeu cresce 1,5%. A Eslováquia é a campeã do crescimento – mais de 4% nos dois anos –, ao passo que a Grécia se mantém em recessão ao longo de todos este período.

As expectativas do FMI colocam Portugal como a sexta pior economia na Zona Euro em 2010, mas ainda assim a melhor entre as economias periféricas. Este ano, segundo o FMI, a Grécia vai registar uma contracção de 4%, enquanto Espanha e Irlanda vão registar uma quebra de 0,3%.

Para o próximo ano o cenário é mais desfavorável para Portugal, pois apenas a Grécia (-2,6%) fará pior que Portugal. A Espanha irá crescer 0,7% e a Irlanda registará uma expansão de 2,3%.

Desemprego cresce para recorde

Para Portugal, estes números implicam, segundo o FMI, que o desemprego vai continuar a crescer, pelo menos até 2011. Nesse ano, a percentagem da população activa fora do mercado laboral atinge 10,9%, mais 0,2 pontos percentuais do que no ano anterior e um novo máximo histórico.

As novas previsões do FMI são mais optimistas para 2010, mas pioram os números que antes tinham sido apresentados para 2011, alterando o perfil da recuperação.
Noticia por Rafael Trindade

quinta-feira, 30 de setembro de 2010


Petróleo deve chegar aos 93 dólares no início de 2011


O preço do barril de 'brent' deve chegar aos 88 dólares no final do ano. 
O preço do barril de 'brent' deve chegar aos 88 dólares no final do ano.
O aumento da procura durante o Inverno e a queda do dólar vão 'aquecer' os preços do petróleo, segundo os analistas da Standard Chartered.
O valor do barril de 'brent', que é a referência para as importações portuguesas,deve avançar para um preço médio de 88 dólares no quarto trimestre do ano, e chegar aos 93 dólares no primeiro trimestre de 2011, com a procura de petróleo a aumentar em 1,2 milhões de barris por dia no próximo ano, prevê Helen Henton, responsável pelo departamento de 'research' sobre o sector energético na Standard Chartered.
"À medida que nos aproximamos do quarto trimestre, começamos a assistir a algum aumento na procura sazonal e a ver os inventários baixarem, o que será suficiente para fazer mexer o mercado", explicou Henton, numa conferência em Singapura, à Bloomberg.
A mesma especialista adiantou que os preços do petróleo também vão ser impulsionados pela desvalorização do dólar face ao euro, o que aumenta a procura dos investidores pelo 'ouro negro' como um investimento de protecção contra a inflação. Isto numa altura em que se espera um maior recuo no valor da 'nota verde' visto que a Reserva Federal americana não deve subir os juros no país até ao segundo trimestre de 2012.
Nesta altura o preço do barril de 'brent' subia 0,14% para 78,82 dólares, em Londres, enquanto em Nova Iorque, o barril de crude cedia 0,2% para 76,03 dólares.
Isto depois de ter sido hoje revelado que os inventários de gasolina nos Estados Unidos recuarem em 3,47 milhões de barris para 222,6 milhões na semana passada, segundo dados do Departamento da Energia norte-americano, uma evolução que contrasta com a subida em 350 mil barris prevista pelos analistas sondados pela Bloomberg.
No mesmo sentido, os inventários de crude baixaram em 475 mil barris para 357,9 milhões na semana passada.

Trabalhor por :Tiago 10D

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Europa perde 46 milhões de passageiros...

Europa perde 46 milhões de passageiros num ano   20/09/10 11:15

Portugal foi dos que menos sofreu com a crise na aviação, mostram dados do INE.
O movimento de passageiros nos aeroportos europeus recuou 5,7% em 2009 face ao ano anterior. Nos aeroportos nacionais a queda foi menos acentuada, de 3,8%.

No total, os aeroportos europeus movimentaram 758 milhões de pessoas no ano passado, menos 46 milhões do que em 2008. Em Portugal transportaram-se 23,8 milhões, um milhão a menos que no ano anterior.


A análise do INE por países dá conta da hegemonia dos aeroportos do Reino Unido e Espanha, com estas duas origens a agregarem cerca de um terço do total de passageiros embarcados na UE em 2009. No 'ranking' europeu, Portugal situa-se no 10.º lugar, com 13 milhões de passageiros, o que representa pouco mais de 2% do tráfego total de passageiros embarcados na Europa.




Segundo os mesmos dados, Heathrow, em Londres, foi o aeroporto europeu que movimentou o maior número de passageiros em 2009 (cerca de 66 milhões), seguindo-se o Paris - Charles de Gaulle (quase 58 milhões). Estes resultados representam decréscimos para ambos os aeroportos de 3% face a 2007.

De entre os principais aeroportos europeus, apenas o aeroporto de Roma-Fiumicino conseguiu crescer em número de passageiros transportados entre 2007 e 2009 (1%), enquanto o aeroporto de Barcelona registou a maior diminuição (-17%). O aeroporto de Lisboa, que movimentou cerca de 13 milhões de passageiros em 2009, evidenciou, igualmente, um pequeno decréscimo no número de passageiros transportados face a 2007 (-3,5%).
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/europa-perde-46-milhoes-de-passageiros-em-2009_99519.html
TRABALHO DE VASCO SOARES

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Económico

Aqui a baixo uma noticia sobre a econimia de portugal,Leiam e comentem ,nao vos rouba muito tempo





O ministro das Obras Públicas avançou hoje que a construção do TGV Lisboa-Madrid terá encargos directos equivalentes a 0,04% do PIB.
Ao falar no Parlamento, António Mendonça explicou que "em 2010 não haverá custos com o projecto" e que, "em 2011, a despesa será de 76 mihões de euros, correspondente a 0,04% do PIB". Já em 2012, "a despesa será de 40 milhões, correspondente a 0,03% do PIB", adiantou.
Continuou António Mendonça que, em termos médios e ao longo das concessões, "os encargos para o Orçamento do Estado serão em média de 73 milhões de euros por ano, o equivalente a 0,04% do PIB".
Além disso, o ministro das Obras Públicas sublinhou que o projecto beneficia das linhas especiais do Banco Europeu de Investimento (BEI), e que a construção do TGV entre Lisboa e Madrid está contemplada no PEC, que foi, de resto, objecto de acordo com a oposição.
No início da sua intervenção no debate desta manhã, António Mendonça frisou também que o Governo "mantém a sua firme intenção de construir a linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, incluindo o troço entre Lisboa e o Poceirão".
Isto apesar de ter anulado o troço na semana passada, devido à "significativa e progressiva degradação da conjuntura económica e financeira" de Portugal, situação decorrente da "grave e conhecida crise financeira mundial", segundo diploma publicado em Diário da República.



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Novo aeroporto tera impactos brutais:http://economico.sapo.pt/noticias/novo-aeroporto-tera-impactos-brutais_99947.html






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Bom dia alunos do 10D da ESQM...

Viemos por este meio informar que sera requerido a todos os alunos que criem uma conta no google twiter ou Yahhoo en ordem de poderem receber informaçao e actualizaçoes sobre o blog.

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Para vos facilitar a vida aqui em cima tem o link do yahoo, para aqueles que nao tem conta é favor criarem.

Com os comprimentos dos progamadores : Carlos Tchioleca e Ricardo Pereira