A economia é o motor da sociedade

sábado, 12 de novembro de 2011




 A Alemanha aumentou suas exportações em 10,5% em setembro de 2011 frente ao mesmo mês do ano anterior, informou nesta terça-feira o Escritório Federal de Estatística (Destatis).

Nesse mês, a Alemanha exportou produtos e mercadorias no valor de 95 bilhões de euros, enquanto as importações se elevaram a 77,6 bilhões, com um aumento destas últimas de 11,6%, afirmaram os técnicos do Destatis.

Em relação ao mês de agosto, as exportações aumentaram 0,9%, enquanto as importações subiram 0,8%.

O Destatis assinalou que a balança comercial alemã registou em setembro deste ano um superavit de 17,4 bilhões de euros, enquanto no mesmo mês de 2010 foi de 16,5 bilhões.

Nos nove primeiros meses de 2011 as exportações alemãs somaram um volume total de 697,3 bilhões de euros e as importações se elevaram a 583,4 bilhões, com o que o superavit da balança comercial alcança 113,9 bilhões de euros.

 Notícia apresentada por: Carolina Barros Nº8

19 comentários:

Filipe Esteves disse...

O título desta notícia é como um murro no estômago dos portugueses, se compararmos o superavit alemão de 17,4 bilhões, com o deficit português de 8.750 milhões.
Mesmo para a Alemanha este número 17,4 bilhões é superior ao obtido em Setembro do ano anterior que foi de 16,5 bilhões de euros
Em Setembro de 2011 a Alemanha aumentou as exportações em 10,5% face a Setembro de 2010.
Em Agosto as exportações aumentaram 0,9% e as importações aumentaram 0,8%.
Nos primeiros 9 meses deste ano o superavit da Balança Comercial alemã atingiu os 113,9 bilhões de euros.

carolina barros disse...

Como podemos ver através desta notícia, está relacionada com a matéria a ser dada.
A balança comercial regista o valor das exportações e importações entre os países.
Esta é uma notícia bastante positiva para a Alemanha, apesar de em 2010 ter registrado um superávit na sua balança comercial. Um superávit é quando as exportações são superiores às importações fazendo com que a balança comercial apresente um saldo positivo.
Apesar da crise económica europeia, a Alemanha conseguiu melhorar a sua balança comercial de 2010 para 2011, apresentando em 2010 um superávit de 16.5 biliões e em 2011 um superávir de 17.4 biliões de euros.
A Alemanha, como outros países, conheceram um desenvolvimento com base no aumento das exportações.
Inicialmente as exportações eram de produtos agricolas tendo-se diversificado gradualmente para produtos que incorporam tecnologia avançada, comum aos países desenvolvidos. A economia nacional desenvolvia-se cada vez mais com a implementação de tecnologias na produção e nas actividades exportadoras.
Na minha opinião, este superávit da balança comercial alemã poderá ser uma consequência negativa para o resto dos países da zona Euro. Por um lado, como o governo germânico disse, 'travar as exportações e passar a fabricar mercadorias menos vendáveis iria contra o príncipio de competitividade europeu' mas por outro lado precisamos que haja um equilíbrio entre a capacidade competitiva dos países da zona Euro.
A Alemanha é acusada por alguns autores de ter um crescimento económico às custas de outros países da zona euro, com o seu modelo virado para as exportações. Não creio que esta afirmação seje verdade, mas simplesmente acho que com a crise económica existe uma tendência para o protecionismo em todo mundo, apesar da Alemanha não o defender.
Concluindo, acho que não se pode culpabilizar a Alemanha quando os principais culpados são os governos dos países que entraram em bancarota pela má gestão das contas e recursos públicos.

João Aragão disse...

Esta notícia dá-nos conta que a balança comercial alemã registou, em Setembro deste ano, um superavit de 17,4 biliões de euros, segundo dados do Destatis – Escritório Federal de Estatística. O saldo da balança comercial alemã é superavitário, porque as exportações, na ordem dos 95 biliões de euros, são superiores, em valor, às importações, na ordem dos 77,6 biliões de euros, sendo a sua taxa de cobertura superior a 100. A economia alemã é a mais importante na Europa, União Europeia e Zona Euro e a quarta a nível mundial, depois dos Estados Unidos, China e Japão. Foi o país que melhor soube aproveitar os recursos monetários vindos da União Europeia, sobretudo aquando da sua reunificação, visto que a Alemanha Oriental estava bem menos desenvolvida que a Alemanha Ocidental, tendo havido, pois, necessidade de equilibrar os dois blocos através de transferências anuais, de Oeste para Leste, na ordem dos 80 biliões de euros. É um país fortemente industrializado que tem como principais produtos exportados: máquinas, veículos, produtos químicos, metais, alimentos e têxteis. Algumas das maiores e mais lucrativas empresas do mundo são alemãs, tais como, a Volkswagen, a Allianz, a Siemens, a Deutsche Bank, a Audi, a BMW, a Nivea, a Porsche e a Mercedes. Uma parte significativa do PIB alemão provém, precisamente, da exportação de bens e serviços. A Alemanha é um dos maiores exportadores a nível mundial, tendo liderado no período entre 2003 e 2007, no que toca às exportações. A Alemanha, como país bastante desenvolvido que é, exporta, essencialmente, bens industriais de alto valor acrescentado, resultantes da utilização de tecnologias mais avançadas, e importa bens de natureza primária de países menos desenvolvidos. É uma economia inovadora e extremamente competitiva que beneficia, desde a Revolução Industrial, de um sistema económico globalizado. Acredito que a competitividade económica da Alemanha possa trazer consequências negativas para as outras economias europeias, nomeadamente para as periféricas, como a de Portugal. No entanto, julgo haver pouca coisa a fazer relativamente a essa questão, tendo em conta o princípio fundamental de competitividade europeia. Vive-se a lei do mais forte, em que as principais economias europeias vão deixando as outras definhar. Até já se fala numa “Europa a duas velocidades” constituída apenas pelas economias centrais e excluindo as economias periféricas como a de Portugal. Alemanha nunca escondeu que preferiria uma Zona Euro limitada aos países vizinhos, com um enquadramento de estabilidade económica mais próximo do seu, e sem os “perturbadores” países periféricos. Receio que o eixo franco-alemão, o já chamado “Merkozy”, esteja a destruir o projecto europeu, tomando medidas como se mais ninguém existisse na Europa.

João Aragão, nº14, 11ºD

Anónimo disse...

Esta noticia remetemos para o estado Alemão, na medida em que menciona que as suas exportações aumentaram comparadas com o mês anterior, e que apesar do aumento das importações, estas mantiveram um valor mais baixo que as exportações no mês de Setembro tal como no mês de Agosto em que as exportações aumentaram 0,9% e as importações 0,8%. E tal também se verificou durante os primeiros nove meses do ano de 2011 pois o volume das exportações era mais elevado que o das importações e isso gerou um superavit da balança comercial (diferença positiva entra as receitas e as despesas na balança comercial de um país).
Esta noticia acaba por ser bastante positiva para a Alemanha, mas desmotivadora para Portugal, pois apesar da crise que a Europa e que também se sente um pouco pelo mundo inteiro, o país Alemão consegui melhorar a sua balança comercial através das exportações que este executa mas por outro lado esse crescimento mostra-se negativo, pois há diversos países bem mais no fundo que a Alemanha que desejavam essa melhoria da balança e não o conseguem depois de muito esforço. Por outro lado, este aumento significativo também é bastante prejudicial para a zona Euro, pois será difícil haver uma competição entre os países pertencentes a E.U devido ao elevado desequilíbrio que estes enfrentam, uns encontram-se no topo e os outros simplesmente não conseguem lá chegar. Logo não haverá concorrência, pois os países mais prestigiados acabaram por derrotar os outros, mesmo que a sua intenção seja elevar toda a zona Euro e não só parte dela.

Barbara Esteves nº5

Anónimo disse...

Como já era de esperar a balança comercial da Alemanha atingiu um superávit, o que significa que a Alemanha conseguiu ter um excesso de exportações. Pois um superávit acontece quando as exportações são superiores às importações.
Esta notícia pode ser "chocante" para países pequenos como por exemplo : Portugal, que estão a passar por uma grande crise e Alemanha apesar disto tudo conseguir ter um superávit de 17,4 biliões de euros.
A Alemanha é como sabemos uma das maiores potências da Europa, como tal, é normal ter este excesso de exportações, pois produz produtos de altíssimo nível tecnológico como por exemplo: carros. São exemplos de marcas alemãs conhecidas a opel, a mercedes, entre outras.
A Alemanha, ao contrário de Portugal, que durante muito tempo produziu bens que tinham pouco valor acrescentado e geralmente eram vendidos em bruto ( o que faz com que sejam produtos mais baratos, eram produtos não transformados ), a Alemanha sempre ambicionou ter uma economia bem desenvolvida e para isso, os alemães, sabiam que necessitavam de produzir produtos, que para além de terem elevado nível tecnológico ( como referi anteriormente ), produtos transformados.
Estes produtos tendo um elevado valor comercial, mas também terem pouca concorrência, quando comparativamente a alguns produtos produzidos por Portugal, em que existe uma concorrência pois são produtos fáceis de se produzir, fazem com que mais facilmente a Alemanha exporte mais e assim tenha uma balança comercial tão elevada.
Inês Moura

Mark disse...

Através da noticía ficamos com o conhecimento de que a balança comercial da Alemanha atinge um superavit de 17,4 bilhões de euros e que aumentou as suas exportações em 10,5% face a Setembro do ano anterior (2010).

Relacionando esta noticía com a matéria: A balança comercial (exportações menos importações) da Alemanha é positiva o que quer dizer que apresenta uma taxa de cobertura superior a 100 pois exporta mais do que importa e daí ela ser superavit. O facto de o saldo da balança comercial da Alemanha ter aumentado deve-se ao aumento das exportações.

Alemanha é dos países da União Europeia que apresenta uma melhor balança comercial o que se explica pelo elevado valor acrescentado dos bens por ele exportado e porque os bens que importam são gerealmente de baixo valor acrescentado. É um gráfico: http://3.bp.blogspot.com/-uwT6DN9G4U8/TaON_3pmz6I/AAAAAAAAAgo/YV5y3cx84bE/s1600/PPP_trade_1a116-450x323.jpg . Esse gráfico tem como objectivo evidenciar o que disse. Não é nada de especial mas dá para ter uma ideia.

É possível que competitividade económica da Alemanha possa trazer consequências negativas para as outras economias europeias, como disse o meu colega João Aragão. Mas por um lado acho que é uma noticía boa pois é importante vermos que nem toda a Europa está a entrar em bancarota, se bem que há grandes diferenças entre os países centrais e os periféricos, pois os periféricos como Portugal, Grécia, Itália estão em bancarota.

Quanto à afirmação de que a Alemanha “teve um crescimento económico às custas de outros países da zona euro”, em parte é verdade. Mas temos que ter um certo cuidado ao interpretarmos isto. Tal como já disse, em parte a afirmação é verdadeira, mas não podemos tirar o mérito à Alemanha, pois foi dos países que ficou mais destruída tanto na primeira como na segunda guerra mundial, mas mesmo conseguiu reconstruir-se e crescer economicamente, sendo actualmente das maiores potências económicas europeias.

Mark Alexandre Vaz
nº16 11ºD

Afonso disse...

A Balança comercial é uma das categorias da Balança de pagamentos onde se registram os valores das importações e exportações entre os países. Quando as exportações são maiores que as importações regista-se um superávit na balança ( como demonstra o caso) e quando as importações são maiores que as exportações regista-se um déficit.

Superávit é quando a balança comercial apresenta saldo positivo pois os valores em dólares das importações, foram menores do que os valores das exportações, ou seja, as exportações proporcionaram maior entrada de dinheiro no pais, neste caso, diz-se que a Balança comercial é favorável.

Esta é uma noticia bastante positiva para a Alemanha pois apesar da crise económica europeia, a Alemanha conseguiu melhorar a sua balança comercial de 2010 para 2011, apresentando em 2010 um superávit de 16.5 biliões e em 2011 um superávir de 17.4 biliões de euros.

Se compararmos o superavit alemão de 17,4 bilhões, com o deficit português de 8.750 milhões, conseguimos ver como está o estado de Portugal em relação aos outros paises da zona euro.











Afonso Limão Nº2 11ºD

Afonso Pedroso disse...

A Alemanha é nos dias de hoje a nação cuja situação económica se encontra mais favorável, pois ao contrário de países como Portugal, Grécia e outros que têm pesadas dívidas públicas, a Alemanha apresenta um saldo da balança de pagamentos positiva, e com um superavit de 17,4 bilhões de euros em Setembro.

A tendência para a evolução do saldo da balança de pagamentos da Alemanha é de aumento, pois segundo a notícia, apesar das importações terem aumentado em 0.8%, as exportações aumentaram também, em 0.9%, este facto é sem dúvida positivo para a economia Alemã que se tem revelado nos últimos anos como a principal economia Europeia. Este estatuto, conforme certas pessoas afirmam, deve-se ao proveito de que a Alemanha está a tirar da situação económica frágil de determinados países europeus, pois, a Alemanha apresenta-se como o detentor maioritário dos empréstimos a que estes países têm recorrido, sendo que beneficia desta cedência os mesmos na medida em que os juros adjacentes a estes empréstimos são muito elevados.

Afonso Pedroso Nº1 / 11ºD

Bernardo Santos disse...

Esta notícia não é novidade nenhuma para ninguém na medida em que neste momento a Alemanha é a maior economia da União Europeia e uma das maiores do mundo.

A notícia refere que a Alemanha apresentou um superavit de 17,4 biliões de euros em Setembro deste ano em matéria de Balança Comercial. Ou seja estamos assim a dizer que as exportações se elevaram perante as importações, ou seja estamos também implicitamente a querer dizer que a taxa de cobertura foi superior a 100%.

Mas que razões levaram a este superavit?

Foi sem sombra de dúvidas por culpa das exportações, que registou também um aumento, sendo que este aumento é proveniente da troca de certo tipo de bens, obviamente bens de elevado valor acrescentado (por isso é que as grandes marcas de produtos tecnológicos, fabrís, etc. são alemães).

Em relação ás importações não podemos dizer o mesmo já que se a Alemanha é produtora da maior parte de produtos tecnológicos, (etc.) não precisa de importá-los e daí apresentar um baixo valor no que toca ás importações (a Alemanha importa maioritariamente produtos de baixo valor, sendo que produz os de maior valor).

Logo, ambos os factores conjugados levam a uma balança comercial bastante positiva.

É por estas e outras razões que neste momento ao contrário da maioria da União Europeia que vive num cenário muito negro e com poucos sinais de melhoria (Portugal e Grécia principalmente, e mais alguns candidatos no futuro), a Alemanha tem razões para sorrir, até porque é a Sra. Merkel que basicamente controla toda a União (com alguma ajuda, embora pouca do Sr. Sarkozy)e que vai "jogando" com a U.E. a seu favor.

Bernardo Santos, Nº7, 11ºD

Anónimo disse...

Esta notícia reporta-nos para um fenómeno bastante positivo para o país alemão. Atingiu um superavit na Balança Comercial de 17, 4 bilhões de euros em Setembro de 2011. Por conseguinte, concluiu-se que este valor, em relação ao do ano passado, beneficiou de um aumento, ou seja, em 2010, no mesmo mês, a Alemanha dispunha de 16,5 bilhões em superavit. São estes os resultados apresentados pelo Escritório Federal de Estatística (Destatis).

Para atingir um resultado como este é necessário que o valor das exportações seja maior do que o das importações. Assim, o saldo criado a partir da Balança Comercial irá atingir um nível positivo. Se tal acontecimento dispor de resultados opostos o saldo será negativo/desfavorável, se os valores forem iguais o seu saldo será equilibrado/nulo. Quanto maior for o valor das exportações e menor o valor das importações, melhor será o positivismo da sua balança. Este acontecimento ocorreu precisamente na Alemanha pois esta apresentou 95 bilhões de euros em exportações e 77,6 bilhões de euros em importações.

Como estímulo para este ganho registou-se ainda que tanto as exportações (10,5%) como as importações (11,6%) aumentaram, não sendo este último acréscimo prejudicial à saúde da Balança Comercial Alemã.

De forma a explicar todo este processo podemos pôr em evidência alguns factores como:
• A boa gestão dos recursos por parte do governo alemão;
• Aumento da produtividade e, por sua vez, das exportações;
• Grau de industrialização elevado, nomeadamente a produção de automóveis (ex. Volkswagen) e electrodomésticos (ex. Bosch);
• Melhoria das mercadorias exportadas (passaram de produtos agrícolas para produtos de tecnologia e mecanização avançadas).
Apesar de alguns defenderem que a situação económica alemã se deve a estas causas, outras afirmam que o país é movido através do Proteccionismo e dos outros países da União Europeia. O Proteccionismo é o termo que defende o isolamento, a nível comercial, de um país face ao exterior, principalmente reduzindo as importações. Seguindo toda esta linha de pensamento, penso que tanto uma ideia como outra são acertadas, na medida em que garantem um determinado sentido e relação de todos os fenómenos actuais. No entanto, é de minha opinião que a Alemanha está a cooperar incansavelmente no desenvolvimento e crescimento da sua nação, para além de toda a gestão que efectua na União Europeia, como forma de auxílio aos países em redor.

Rita Alexandra Matos Nº19 11ºD

Jorge favinha disse...

Esta notícia, demonstra claramente que a Alemanha é a grande potência da Europa.
Com um superavit deste tamanho, na Europa, ninguém consegue fazer frente. Nesta noticía está um dos motivos pelo qual a Chanceler Alemã é a "dona da Europa". Esta Alemanha teve uma unica vantagem ( se é isso que podemos chamar), em relação aos outros paises da Europa,o facto de ter sido completamente arrasada em termos económicos e sociais e as suas infra-estruturas quase todas destruídas na 2 Guerra Mundial, deu a oportunidade de reestruturar o país inteiro, ou pelos menos a parte ocidental nos primeiros anos a seguir a guerra.
Reorganizou-se de maneira incrível e virada já para o desenvolvimento industrial e fazer frente às grandes potências mundiais, da altura.
A maquina exportadora alemã não deixa espaço para as outras economias europeias, exepto em alguns tipos de produtos, essa é a salvação das exportadoras portuguesas. a face negativa deste feito é o elevado número de importações que a Alemanha efectua, mas sempre conseguindo manter o défice comercial altamente positivo, ao contrário de Portugal que só começou a dar mostras de recuperação nos ultimos meses, como pudemos verificar nas noticías anteriores.
Dado que a Europa está a passar uma crise inédita, com risco de se desmembrar, a Alemanha e a França, são os principais acionistas europeus dos fundos monetários europeus e dos países em maiores dificuldades, pelo menos por enquanto, porque anda-se a verificar a vontade de abandonar os países mais fracos ( Irlanda, Grécia e Portugal), caso isto vie-se a acontecer, estes paises não resistiriam e entrariam em colpso total. Para concluir a Alemanha tem a faca e o queijo na mão relativamente ao rumo da Europa, mas isto por mérito próprio.

Afonso Bento disse...

Na minha opinião esta notícia não tem muito que se lhe diga. Sem dúvida que não se pode nem deve retirar o mérito à Alemanha por ter renascido do zero, ficando destruída após a primeira e a segunda guerra mundial, tendo ainda de pagar por a ter provocado.

Esta notícia demonstra-nos que o caso da Alemanha é completamente diferente de Portugal.

Portugal apresenta valores deficitários na Balança Comercial, como se verifica nas notícias das semanas anteriores.

A Alemanha regista nas exportações efectuadas maior número que nas importações.
Regista o seu valor de exportações num valor de 95 bilhões de Euros e 77,6 Bilhões nas Importações.

Concluindo é evidente que a Alemanha é uma das maiores potências na Europa e possui uma margem bastante significativa na relação do valor das suas exportações pelas suas importações.

Afonso Bento Nº4

Pedro Tomé disse...

Muito se discute sobre quem são os culpados das crises dos países com as economias mais débeis e desequilibradas da Europa. Uns dizem que são os governantes, pela sua irresponsabilidade, outros defendem que são os países da Europa Central pela sua falta de solidariedade e proveito de tais irresponsabilidades cometidas pelos governantes anteriormente referidos e por fim ainda se fala em agências de rating e mercados internacionais como os “demónios” da especulação. No meu ponto de vista nenhuma destas opções está totalmente certa nem 100% errada, pois umas originaram outras, como a irresponsabilidade dos governantes levou a que houvesse especulação, e todas fazem parte integrante da nossa desgraça.

No entanto, quanto a factos uma coisa é certa, a União Europeia foi a forma que a Alemanha (juntamente com os seus “aliados”) desenhou para comercializar os seus bens de alto valor acrescentado. Qualquer outro dirigente político que fizer esta interpretação, tem uma outra noção da U.E. e das bases em que foi fundada, podendo-o levar assim a tomar decisões com interesses nacionais em vez de interesses comunitários, como forma de defesa à desregulação existente e assimetrias entre estados-membros.

Se queremos que estes pactos façam sentido, para todos os constituintes, os países devem unir-se no âmbito de estabelecer políticas de comércio gerais e específicas. Específicas porque a U.E. deve ter em conta o estado de desenvolvimento de cada país e da sua economia, mas sempre com uma noção da atualidade e das perspetivas para o futuro.

Estas medidas devem responder às dificuldades que iremos encontrar, não só em Portugal como em toda U.E., no escoamento de produtos para os mercados internacionais, visto que do outro lado do mundo, mais concretamente no pacífico, já têm surgido algumas alianças na troca de bens e serviços entre algumas das maiores economias mundiais, como são os Estados Unidos e o Japão, no recente “ten contry-deal”, o qual se for levado a cabo irá cobrir um mercado 40% maior do que o da União Europeia.

Pedro Tomé Nº17 11ºD

Ricardo disse...

Esta noticia fala da balança comercial alemã. Pelos seus dados percebemos que as exportações da Alemanha são bem maiores que as suas importações devido ao facto de esta importar matérias-primas e exportar produtos com alto valor tecnológico. Isto tudo resulta num superavit de 113,9 bilhões de euros (nos primeiros 9 meses de 2011), o que mostra a razão pela qual a Alemanha é das maiores potências mundiais e que nem toda a Zona Euro está mal.

Ricardo Pereira nº18 11ºD

Tiago Oliveira disse...

Penso que esta notícia reafirma a diferença entre os países do centro da Europa em relação aos periféricos.
A Alemanha é como se sabe a maior potência económica Europeia, aquela que mais está a contribuir para o desaparecimento da crise na União Europeia.
Os dados presentes nesta notícia têm a capacidade mostrar o porquê da Alemanha ter todo esse poder, sendo que, Portugal poderá estar a caminhar neste sentido.

Como é sabido, o saldo da balança comercial portuguesa está a equilibrar-se, no entanto, o mesmo ainda reside nos valores negativos. O que importa, é que, tal como a Alemanha, Portugal está a aumentar as suas exportações, o que faz com que, o saldo da balança comercial destes dois países cresça, e isso é certamente um factor positivo.
Um país como a Alemanha, a quem foi atribuída a função de suportar, no fundo, grande parte da crise Europeia, têm que ter condições para tal. A Alemanha é então conhecida pelo país dentro da União Europeia que exporta bens de maior valor (transformados), como por exemplo se forem analisadas as exportações derivadas da industria automóvel desse país.
As exportações portuguesas estão também a subir, e isto faz com que, seja criada uma relação entre Portugal e Alemanha no que conta ao crescimento do saldo da balança comercial, traduzindo desta forma a ideia de que as exportações são a melhor saída quando é necessário dinheiro.
Portugal estará então a caminho do sucesso, pelo menos teoricamente, pois está tal como esta potência europeia, a fazer crescer o saldo da balança comercial, este que, poderá posteriormente ser um factor contribuinte para a resolução da crise no nosso país, servindo desta forma, Portugal, como um possível exemplo para outros países da U.E., arranjando soluções onde até este momento seria algo impensável

Tiago Oliveira N21 11D

Anónimo disse...

Esta noticia retrata o quanto a balança comercial alemã é positiva, pois o valor das exportações é bastante maior do que o valor das importações, ou seja existe um superávit.
É tambem uma noticia bastante positiva para a alemanha, porque apesar da crise económica europeia a almenha conseguiu melhoarar a sua balança comercial em relação ao ano anterior.

Vasco SOares Nº22

Anónimo disse...

A partir desta noticia verificamos que fala da matéria que estamos a dar na aula, pois mais uma vez vamos ao encontro da balança comercial.

Desta vez trata-te da balança comercial alemã que já à muito que vem registando valores positivos. Esta atingiu um superavit de 17,4 biliões de euros em Setembro.

O desenvolvimento desta balança comercial deve-se muito às exportações da Alemanha, que domina o comércio Europeu.

Depois da segunda guerra mundial grande parte da Alemanha estava destruída, esta teve a oportunidade de se reestruturar com ideais virados para a indústria, isto permitiu-lhes um desenvolvimento muito rápido e sustentável sendo agora a maior potência Europeia.

Grande parte das exportações alemãs são produtos de alto valor tecnológico e são maioritariamente exportados para os países emergentes.

Acho que esta notícia mostra-nos como a Alemanha domina o mercado europeu e assim sustenta o seu desenvolvimento económico. Desde a criação da União Europeia a Alemanha foi o país mais beneficiado e os números da balança comercial tendem a continuar elevados.

Henrique Cardoso

Anónimo disse...

Esta notícia dá-nos a conhecer o resultado da balança comercial alemã apresentando esta nos primeiros nove meses do ano um superavit de 113,9 bilhões de euros.
A Alemanha é actualmente a maior potência económica da UE. E embora possamos afirmar que a Alemanha obtém parte do seu crescimento à custa dos restantes parceiros europeus, não podemos negar a grande capacidade tecnológica e de trabalho que esta nação possui.
A Alemanha em virtude do seu desenvolvimento tecnológico e da sua reconhecida produtividade, exporta uma variedade enorme de produtos com grande valor acrescentado, o que face às importações de produtos de baixo valor, muito contribuem para este resultado.
Portugal sofre do atraso sistémico, sempre falado e nunca resolvido e agora agravado pela destruição da nossa frota pesqueira e da agricultura.
Portugal nunca conseguirá atingir um equilíbrio da sua balança comercial sem uma indústria moderna e competitiva e sem uma agricultura desenvolvida.
Portugal tem que se esforçar por se tornar autosustentável através do crescimento da sua agricultura e pescas ou então a única saída será um crescimento significativo da indústria transformadora com a criação de grande valor acrescentado.
Bernardo Rodrigues No 6 11o D

Anónimo disse...

Reformulando o meu comentário anterior :
Como sabemos, a Alemanha, é uma das maiores potências da Europa e é um dos países que produz produtos com elevado nível tecnológico como por exemplo : carros. São exemplos de marcas de carros alemãs : a opel, a Mercedes, entre muitas outras. Os carros são um produto de elevado nível tecnológico, como referi anteriormente, ou seja, isto faz com que tenham um grande valor acrescentado.
Os produtos que geralmente possuem uma grande transformação são aqueles que possuem pouca concorrência, pois é mais difícil produzir produtos transformados do que os produtos em estado bruto.
Contrariamente, à Alemanha , Portugal produz produtos em estado bruto, ou seja, com pouca ou quase nenhum transformação, o que faz com que Portugal tenha muita concorrência quando vendem os seus produtos.
O quer dizer, que enquanto a Alemanha tem maiores possibilidades de exportar os seus produtos, que têm pouca concorrência, Portugal, pelo contrário tem grandes dificuldades em exportar os seus produtos ( com grande concorrência ).
O que faz com que, como é relatado na notícia desta semana, a balança comercial da Alemanha apresenta um excedente, relativamente, às exportações.
A Alemanha apresenta assim um superávit de 17,4 biliões de euros, ou seja, as exportações são superiores às importações. Contrariamente, ao que acontece com Portugal, a balança comercial é negativa, ou seja, as importações são sempre maiores do que as exportações.
Inês Moura