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sábado, 5 de novembro de 2011




O défice da balança corrente reduziu-se em 23% nos primeiros oito meses deste ano face ao mesmo período de 2010, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

No final de Agosto, o défice da balança corrente situava-se nos 8.750 milhões de euros, quando em Agosto de 2010 estava nos 11.396 milhões.

Ainda segundo os números do BdP, a melhoria foi obtida graças à evolução das transacções de bens, que ficou menos negativa (um défice de 9.635 milhões de euros até Agosto deste ano, contra 11.725 milhões de euros no período homólogo de 2010), e de serviços, onde o excedente aumentou de 4302 milhões para 5023 milhões de euros.

Visto que a balança de capital também teve uma evolução positiva de 2010 para 2011, o défice da balança de pagamentos (corrente mais capital), ou seja, o défice externo da economia portuguesa, reduziu-se de 10.539 para 7.632 milhões de euros.

 Notícia apresentada por: Bernardo Santos Nº7

21 comentários:

Filipe Esteves disse...

A noticia diz-nos que nos primeiros oito meses deste ano comparando o mesmo período do ano anterior (meses homólogos) o défice da balança corrente diminui 23%.
Segundo o Banco de Portugal esta melhoria deveu-se a evolução das transacções de bens (penso que esta evolução terá ocorrido devido ao aumento de exportações e diminuição de importações) e de serviços que aumentou de 4302 milhões para 5023 milhões de euros.
A noticia termina dizendo que défice externo da economia portuguesa, reduziu de 10.539 para 7.632 milhões de euros. Esta redução deveu-se a diminuição do défice da balança de pagamentos porque, para além da melhoria na balança corrente, a balança de capitais também teve uma evolução positiva. A noticia não fala da balança financeira.

carolina barros disse...

A Balança Corrente é a componente mais importante da Balança de Pagamentos pela informação que proporciona à economia de um pais.
A Balança Corrente agrega quatro balanças: a Balança de Mercadorias, a Balanla de serviçoes, a Balança de Rendimentos e a Balança de Transferências Correntes.
Portugal, apresenta um défice na sua Balança Corrente apesar de, como vimos na notícia, ter reduzido em 23% nos primeiros oito meses de 2011, segundo o BdP.
Em 2010, Portugal apresentava um défice da Balança Corrente de 11.396 milhões e em 2011 apresetou apenas 8.750 milhões de euros.
Segundo o BdP, Banco de Portugal, esta melhoria deve-se à evolução das transacções de bens e de serviços.

Afonso disse...

A Balança de Transacções Correntes é uma das componentes da Balança de Pagamentos de um determinado país e inclui a Balança Comercial, a Balança de Serviços, os rendimentos de investimentos e as transferências unilaterais. A Balança de Transacções Correntes corresponde, desta forma, ao rendimento líquido de um país: no caso de apresentar um saldo positivo (ou superavit), contribui para a acumulação de créditos sobre o exterior; no caso de apresentar um saldo negativo (ou défice), contribui para a acumulação de dívida ao exterior.
Esta noticia mostra que nos primeiros oito meses deste ano, comparados, com os dados do mesmo periodo que o ano anterior o défice da balança corrente tinha diminuindo 23%.
Em 2010, Portugal apresentava um défice da Balança Corrente de 11.396 milhões e em 2011 apresetou apenas 8.750 milhões de euros.
Segundo o BdP, Banco de Portugal, esta melhoria deve-se à evolução das transacções de bens e de serviços.






Afonso Limão Nº2

Anónimo disse...

Em economia, para registar-mos as relações com o resto do mundo é frequentemente utilizada uma balança, a qual se denomina por : balança de pagamentos. Esta balança é incorporada por outra três balanças ( a corrente, a capital e a financeira ), mas também os erros e as omissões, que não sendo uma balança fazem parte desta.
A balança corrente, que como sabemos, é uma balança de grande importância, pois tem incorporada em si outras balanças. E estas balanças são a balança de mercadorias, a balança de serviços, a balança de rendimentos e a balança de transferências correntes.
A situação que nos é apresentada na notícia destaca-nos uma grande diminuição que a balança corrente teve e isso deveu-se sobretudo à balança de bens e serviços, visto que estas duas balanças em conjunto, registaram um aumento ( que permitiu diminuir o défice, no caso da balança de bens e aumentar o excedente, no caso da balança de serviços ). Por outro lado temos também que a balança de capital teve uma evolução positiva juntamente com a diminuição do défice da balança corrente, isto origina uma diminuição do défice português.
Por outro lado, visto que a notícia não nos dá uma ideia de comparaação entre vários anos, simplesmente refere 2009 e 2010, eu decidi ir a esta fonte ( http://www.bportugal.pt/pt-PT/Estatisticas/PublicacoesEstatisticas/NIE/Lists/FolderDeListaComLinks/Attachments/27/NIE%2021-02-2011_PT.pdf ) e na qual gostaria de destacar um gráfico, que é o gráfico 2 da página 2. Este gráfico mostra-nos que a balança corrente juntamente com a balança de capital, desde 2007 até 2010 foi sempre instável, mas com tendência para estabilizar de 2009 para 2010. Em 2007 e 2008 a variação homóloga do saldo global era negativa, sendo que em 2009 e 2010 era positiva, o que mostra aqui uma evolução ainda que pequena, boa para Portugal.
Inês Moura , nº12

Afonso Pedroso disse...

O défice da balança corrente reduziu-se em 23% nos primeiros oito meses deste ano face ao período homólogo de 2010, segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal.

Esta notícia é animadora, pois o facto de o défice diminuir é positivo, por consistir num importante contributo para equilibrar as contas nacionais, não só da balança de mercadorias, como também da balança de pagamentos.

Quanto às importações, esta tendência de diminuição tem vindo a evidenciar-se cada vez mais, devido de certa forma à crise que Portugal se encontra, pois, com a diminuição do poder de compra, diminuem as importações.

Quanto às exportações, têm vindo a aumentar, e este facto é de salientar pois os esforços do governo em incentivar as exportações, estão agora a dar resultados, positivos.

Afonso Pedroso Nª1 / 11ºD

Afonso Pedroso disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

A notícia refere-se a uma análise feita a partir dos dados da Balança Corrente do ano de 2011 em comparação com o ano de 2010. Nesta lógica conclui-se que:

• Em 2011, o défice da Balança Corrente regista-se em 8,750 milhões de euros;
• Em 2010, o défice da Balança Corrente registou-se em 11,396 milhões de euros;
• Comparando os défices, observa-se que o défice da Balança Corrente reduziu-se em 23% (nos primeiros oito meses de 2011, comparativamente com o mesmo período do ano passado);
• A Transacção de Bens tornou-se mais positiva (de 11,725 para 9,635 milhões de euros) e a Transacção de Serviços aumentou de 4302 para 5023 milhões.
• A Balança de Capital sofreu uma evolução positiva de 2010 para 2011;
• O défice da Balança de Pagamentos ou Défice Externo teve uma redução de cerca de 30% (de 10,539 para 7,632 milhões de euros).

Todos estes valores foram obtidos segundo as informações do Banco de Portugal.
Segundo este conjunto de dados e respectivas evoluções posso concluir que a redução do défice da Balança Corrente, em 23%, deve-se ao positivismo da Balança de Mercadorias (“Transacção de Bens”) e da Balança de Serviços (“Transacção de Serviços”). Como estas duas componentes, juntamente com a Balança de Rendimentos e de Transferências Correntes/Unilaterais, constituem a Balança Corrente é, claramente evidente, que os seus valores vão influenciar a sua evolução. Neste caso, a sua influência foi bastante gratificante devido ao aumento dos fluxos monetários resultantes da troca de mercadorias e serviços com o estrangeiro. Observo também que o aumento da transacção de bens é mais evidente do que o aumento da troca de serviços. Isto deve-se ao aumento das exportações e à diminuição das importações. Os serviços, através do turismo, viagens, transportes e outros, continuam a ter um grande impacto em Portugal pois evoluem gradualmente.

Quanto à Balança de Capital posso justificar a sua evolução positiva com o aumento das transferências de capital (como por exemplo, as transferências provenientes da União Europeia para financiamento de infra-estruturas), e/ou o aumento da aquisição de activos não produzidos não financeiros (por exemplo, as licenças).

Como a Balança de Pagamentos divide-se em Balança Corrente, de Capital e Financeira, conclui-se então que a evolução positiva, pelo menos, das duas primeiras balanças vai provocar a diminuição do seu défice (cerca de 30%).

Rita Alexandra Matos Nº19 11ºD

Bernardo Santos disse...

A notícia refere que a Balança Corrente Portuguesa reduziu 23% nos oito primeiros meses do ano, quando comparada com o mesmo período de 2010.

O Banco de Portugal explica esta evolução positiva da balança corrente através de duas maneiras:

- Primeiro, pela melhoria do défice da Balança de Mercadorias que é, na minha opinião (apesar de não estar explícito na notícia), consequência não de um aumento das exportações, mas sim uma diminuição significativa das importações (sobretudo pela enorme falta de poder de compra por parte do nosso país, em virtude da actual crise que vivemos);

- Segundo, pela melhoria também ao nível da Balança de Serviços (como não poderia deixar de ser), já que nesta matéria Portugal é extremamente superavitário, sobretudo em consequência do turismo (já que no período referido na notícia, Janeiro-Agosto, estão incluídos os meses em que Portugal é mais procurado pelos turistas estrangeiros - Junho, Julho e Agosto).

Para finalizar também a Balança de Capital apresentou uma evolução positiva o que culminou numa melhoria do Défice Externo da Economia Portuguesa.


Bernardo Santos, Nº7, 11ºD

Pedro Tomé disse...

São notícias como esta que podem proporcionar ao país uma melhor reputação fora das fronteiras, que nos possa permitir empréstimos com taxas de juros menos excêntricas, e ao mesmo tempo também dentro do território nacional, na medida em que tanto famílias como empresas começam a reparar no que está a ser melhorado, para que se possam sentir mais seguras e saber que as dificuldades por que estão a passar e os esforços que estão a fazer para superar esses obstáculos começam agora a fazer sentido, sim, porque não nos devemos somente preocupar com os mercados internacionais, por vezes, temos também de nos lembrar que a função principal do estado é servir a sua população e assegurar o seu bem-estar.

Fazendo uma referência também à notícia em si, é de destacar a evolução da balança corrente, uma redução do défice na ordem dos 23%,o que não é uma evolução qualquer, é uma mudança de mentalidades essencial e que nos irá ajudar nos próximos tempos, o que só quer dizer que começámos agora a enfrentar a crise de uma forma séria e que estamos também já a colher os resultados.

No entanto é importante relembrar que as populações, mais especialmente os portugueses, só sabem agir quando se encontram à beira do precipício, e por isso quando a crise decidir fechar as portas, se não forem tomadas as medidas devidas, voltaremos ao mesmo. Isto explica-se pela falta de sentido de realidade económica que temos mas também pela renovação de gerações; assim como a nova geração de japoneses já não dá valor ao trabalho como os seus ascendentes, e gastam os rendimentos dos respetivos antepassados sem preocupações com o desenvolvimento de uma economia sustentável, também nós tomaremos um caminho semelhante se não nos prepararmos, e foi esta a razão da recessão que nos acompanha hoje em dia.

Quero com isto concluir, que temos de desenvolver políticas e medidas que visem a promover um certo proteccionismo para reduzir as importações, visto que até agora apenas têm sido reduzidas por via da falta de poder de compra dos consumidores, isto juntamente com uma promoção que vise o aumento das exportações através de apoios burocráticos e financeiros às pequenas e médias empresas e apostar no espírito de iniciativa e empreendedorismo.

Pedro Tomé Nº17 11ºD

Anónimo disse...

Como podemos ver esta noticia está relacionada com a matéria da aula pois falamos da balança corrente.

O défice da balança corrente melhorou em 23% isto deveu-se graças à evolução das transacções de bens que ficou menos negativa. Tendo em conta que a balança de capital também teve uma evolução positiva o défice externo da economia portuguesa reduziu.

A diminuição do poder de compra é um dos factores que fez melhorar a nossa balança comercial, pois bens supérfluos já não são importados como dantes.

Henrique Cardoso

Mark disse...

Esta é mais uma notícia boa para Portugal. O défice da balança comercial, isto é o défice externo da economia portuguesa diminuiu. Deve-se a dois factores referidos na notícia, a redução do défice da balança corrente e a evolução positiva da balança de capital. Mas o principal factor que contribui, foi a redução do défice da balança corrente em 23% pois esta balança é a componente mais importante da balança de pagamentos dado que esta se desagrega em quatro outras balanças (balança de mercadorias, balança de serviços, balança de rendimentos e balança de transferências correntes). Podemos explicar a melhoria do défice da balança corrente, pelos dados das últimas duas noticías, pois como vimos houve um aumento das exportações e uma diminuição das importações o que se traduz numa melhoria da balança de mercadorias. A diminuição das importações deve-se em parte à diminuição do poder de compra que resulta do aumentos dos impostos e dos cortes nos salários. A melhoria do défice da balança corrente deve-se também ao aumento do excedente da balança de serviços (como sabemos, esta balança é positva devido ao turismo). Para poder fazer uma análise melhor decidi ver no pordata alguns dados: http://www.pordata.pt/Charts_PopUp.aspx?LinesActive=True&Micro=499&IsEurope=False&DeflatorActive . Podemos ver nesse gráfico um aumento na balança de serviços, na balança de rendimentos e na balança de capital. Estes aumentos são positivos para a balança de pagamentos.

Embora estas melhorias sejam postivas a balança de pagamos continua bastante negativa. O mesmo será dizer que Portugal continua com um grande défice externo. Como podemos ver pelo gráfico que referi anteriormente a balança mais negativa é a balança comercial. Tornar esta balança seperávit deve ser uma das prioridades para resolver a crise, mas para isso é preciso diminuir muito as importações e aumentar muito as exportações.

Mark Alexandre Vaz nº16 11ºD

Jorge favinha disse...

O facto do défice da Balança Corrente estar a melhorar, sendo a componente mais importante da Balança de Pagamentos, é importantissímo nesta altura, ou seja, quando o mercado europeu tem tendência para importar mais e diminuir as exportações, Portugal está, de acordo com a notícia, a contrariar esta tendência.
A nova forma de do Governo para ganhar lucros a partir das transacções de bens, está finalmente a funcionar correctamente, dado que os anteriores Governos apostaram fortemente em bens não transacçionáveis, tais como auto-estradas. Estes bens podem dinamizar uma economia local, mas dificilmente servirá como fonte de moeda estrangeira, quer isto dizer que não poderemos utilizar estes recursos como moeda de troca nos mercados internacionais. Enquanto que os bens transacionáveis permitem dimensionar as indústrias para um mercado maior, ou seja, é o tipo de bens que podem ser valorizados e trocados nos mercados. Mas esta recuperação do défice não se deve apenas aos bens transacionáveis, o maior sector económico do pais também está a dar lucros, este é o sector terciário (serviços). Este sector é principalmente constituído pelo Turismo, mas também pela restauração, o comércio e os transportes (aéreos e terrestres). O turismo em Portugal é uma das principais formas de lucro, sobretudo em regiões como o Algarve ou a Madeira. Por este factor e outros, os serviços, tal como afirma a notícia, foi uma importante ajuda para a diminuição do défice. Para concluir, esta notícia demonstra que o défice externo da economia portuguesa encontra-se a diminuir, devido a esta dimuição, também o nosso endividamento está a descrescer.

Anónimo disse...

São boas notícias, as que aqui nos são dadas a conhecer. Esta redução do défice da balança corrente é resultado da quebra de consumo interno e do aumento das exportações no sector dos serviços.
Eu penso que este é o caminho a seguir e que é fundamental que a nossa indústria, serviços e agricultura se desenvolvam de modo a reduzir a nossa dependência face ao exterior.
Portugal necessita de se tornar autosustentável para que consigamos reequilibrar a nossa balança de pagamentos e simultaneamente criar empregos e riqueza.
É de salientar o excedente de cerca de 5023 milhões de euros obtido pelo sector dos serviços e que muito contribui para que o défice não seja mais elevado.
Portugal parece estar no bom caminho para equilibrar as suas finanças, no entanto, no campo económico n se tem verificado a tomada de novas medidas no sentido de um relançamento da economia.

Bernardo Rodrigues Nº6

Afonso Bento disse...

A notícia da semana passada indicava-nos para a Balança Comercial de Portugal.
A notícia desta semana, remete-nos para a análise da Balança Corrente, que é a componente mais importante de toda a Balança de Pagamentos.
A notícia diz-nos que o défice desta mesma balança decresceu 23 pontos percentuais em relação ao período homólogo de 2010, segundo o Boletim Estatístico de Banco de Portugal.

Numa primeira fase a notícia do colega Bernardo Santos indica para duas balanças mais específicas dentro da Balança Corrente: a Balança de Transferências Correntes e a Balança de Serviços.

Primeiramente afirma que esta redução do défice se deve em parte à evolução da Transacção de bens, que se insere na primeira Balança mencionada no parágrafo anterior. Nesta balança são analisados os fluxos monetários, como por exemplo: as remessas dos emigrantes ou imigrantes e as Transferências com a União Europeia. Relativamente a esta balança, o défice do ano passado em Agosto registava valores na ordem dos 11.725 milhões de euros em oposição 9.635 milhões de euros até Agosto deste ano.

A Outra Balança a notar melhorias foi, como já referi anteriormente a Balança de Serviços, onde o excedente aumentou de 4302 milhões de Euros para 5023 milhões.
No final da notícia é feita uma referência à Balança de Capital, que tem como principais componentes as Transferências de Capital e a Aquisição ou Cedência de activos não-produzidos, não-financeiros, que se dividem em Activos Tangíveis i Intangíveis. Também esta Balança apresentou uma evolução positiva do ano passado para o corrente.

Analisando a seguinte fonte: http://oinsurgente.files.wordpress.com/2010/10/defice_externo_portugal.png

Pode-se observar neste gráfico que o défice da Balança Corrente Portuguesa nota uma melhoria nos dias que correm, apresentando uma tendência para aumentar ligeiramente.
Concluindo, esta notícia apresenta informações boas para o País, em semelhança à da semana passada, clarificando que o Défice externo do país foi reduzido de 10 539 milhões de Euros em 2010, para 7 362 milhões em 2011.

Afonso Ramos Bento Nº4 11ºD

Ricardo disse...

Com a notícia percebemos que o défice da balança corrente diminuiu 23% desde o ano passado. Devido ao aumento das exportações e à diminuição das importações houve uma melhoria na balança de mercadorias e por sua vez na balança corrente.
Isto também aconteceu pois lucrou-se com os serviços (possivelmente através do turismo devido às férias de verão).

Ricardo Pereira nº18 11ºD

Tiago Oliveira disse...

Tal como as últimas notícias apresentadas, esta também demonstra o decréscimo do défice de determinadas balanças.

Neste caso, notou-se uma melhoria no que conta, no fundo, à soma de todas as balanças que compõem a Balança Corrente, sendo elas: a Balança de Serviços, a Balança de Rendimentos, a Balança de Transferências Correntes e a Balança de Mercadorias.

Habitualmente estamos mais familiarizados com a Balança de Mercadorias / Comercial, pois é a que actualmente tem registado maiores mexidas, estando a caminhar o seu saldo para os valores positivos.

Nesta notícia, as balanças em causa são a Balança Corrente / Transferências Correntes, que regista uma melhoria no défice significativa, de 11.396 milhões para 8.750 milhões, bem como o facto do saldo negativo da balança de serviços estár a diminuir, aproximando-se cada vez mais dos valores positivos, tendo sido registado o aumento do excedente de 4.302 milhões para 5.023 milhões de euros este ano.

Também a balança de capital contribuiu para a redução do défice da balança corrente, registando uma evolucao positiva, pois o défice externo da economia portuguesa reduziu de 10.539 para 7.632 milhões de euros.

Esta notícia mostra-nos mais uma vez que Portugal está no bom caminho, pois está a ter a capacidade de inverter a difícil situação actual do país, falta de dinheiro e soluções e caminhos por onde ir.
É desta forma também demonstrado aos leitores que o país está a ter a capacidade de reagir à crise e que os comerciantes e não só, influenciados pelas notícias provenientes da Grécia, do seu estado actual, percebam que muito provavelmente um caminho ainda mais negro que o actual se avizinha a Portugal e que é altura de por realmente mãos à obra e começar a criar riqueza onde é possível, evitando desperdícios, aproveitando assim cada bem ou serviço proveniente do seu trabalho rentabilizando-o da melhor forma, a fim de aumentar a sua fonte de rendimento.

Tiago Oliveira N21 11D

João Aragão disse...

Esta notícia dá-nos conta da redução em 23% do défice da balança corrente, nos primeiros oito meses deste ano face ao período homólogo de 2010, segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal. Em Agosto deste ano, o défice da balança corrente fixava-se nos 8.750 milhões de euros, quando em Agosto de 2010 estava nos 11.396 milhões. O défice da balança de mercadorias desagravou-se e o saldo da balança de serviços continua superavitário, tendo-se verificado até um aumento nos excedentes. Em suma, o défice externo da economia portuguesa, reduziu-se de 10.539 para 7.632 milhões de euros.
As notícias apresentadas nestas três últimas semanas têm revelado, sucessivamente, a tendência da balança corrente portuguesa para o desagravamento. São notícias que, aos olhos dos mercados internacionais, podem trazer vantagens para a economia nacional, nomeadamente, na redução das taxas de juro. Eis os primeiros resultados da política de um governo competente e empenhado em recuperar a economia nacional. Ao contrário do anterior, este é um governo empenhado em servir o país e não em se servir dele. No entanto, estou longe de concordar com todas as medidas adoptadas por este governo. Em jeito de exemplo, discordo dos cortes dos 13º e 14º meses no sector público. Violam princípios básicos de equidade fiscal, como já disse o PR.
Apesar da tendência da balança corrente para o desagravamento, a balança de mercadorias continua deficitária, uma vez que apresenta um saldo negativo, isto é, o valor das importações é superior ao valor das exportações. Para inverter a tendência negativa da balança comercial portuguesa, deveremos adoptar, entre outras, medidas como: intensificar a produção de recursos endógenos, como a vinha e o azeite, apostar na produção de bens de elevado nível tecnológico, incentivar o consumo de produtos nacionais e estabelecer acordos internacionais com países que possam ter interesse nos nossos produtos, isto é, procurar novos mercados.

João Aragão, nº14, 11ºD

Anónimo disse...

O défice da balança reduziu-se em 23% nos primeiros oito meses do ano,ou seja, houve uma redução de cerca de 3 milhões de euros no défice da balança corrente.

Está noticia é positiva para Portugal, pois transmite confiança para o exterior e no caso,por exemplo, se Portugal pedir mais empréstimos ao exterior com as medidas e os resultados positivos que se têm observado num curto espaço de tempo, os juros dos empréstimos não irão ser tão elevados.

A melhoria foi obtida graças há evolução menos negativa das transacções de bens que foi provocada consequentemente pelo "apertar o cinto" dos portugueses que têm vindo a importar cada vez menos devido à cada vez maior falta de poder de compra por parte dos Portugueses.

Outra noticia positiva foi a evolução positiva da balança de pagamentos em Portugal,ou seja o défice externo da economia portuguesa, que diminui cerca de 3 milhões o que também transmitirá confiança aos nossos credores.

Sebastião Mendonça Nº20

Filipe Elvas disse...

Esta notícia é muito boa para Portugal pois a balança corrente é a mais importante dentro da balança de pagamentos, e esta teve uma redução de 23% no défice. Esta redução deve-se,como o Banco de Portugal diz,graças a uma melhoria nas exportações e importações, ou seja, na balança de mercadorias e também por causa do aumento dos excedentes que se registou na balança de serviços.
Esta notícia também se refere à balança de capital, que como as outras, teve uma melhoria desde do ano passado até este ano.
Isto tudo acabou por melhorar o défice externo da nosso economia reduzindo quase 3000 milhões de euros.
Concluindo o meu comentário, isto quer dizer que as medidas implementadas pelo o nosso Governo têm resultado e pode ajudar a recuperar a confiança dos mercados internacionais em relação a Portugal.

Anónimo disse...

Esta notícia é mais um bom alento para as contas portuguesas e agora em relação á balança corrente, uma das balanças a par da financeira e de capital sendo que a balança corrente ainda se subdivide em 4 balanças, a de mercadorias, serviços, rendimentos e transferências correntes.

Em relação a esta balança corrente, que é a que mais importancia tem dentro da balança pagamentos concluimos que houve uma descida do défice de 23% em relação ao ano anterior, ou seja, no mesmo periodo do ano em meses homólogos. Esta descida no défice irá ajudar em termos uma melhor reputação para com o exterior, algo que temos vindo a perder com tantas criticas pelas agencias de rating nomeadamente.

Também de verificar o decrescimo do defice externo económico portguês entre 2010 e 2011. Este decrescimo é uma evolução positiva da balança de capital.

Estas boas noticias, que no entanto continuam negativas pois o defice da balança comercial ainda é enorme sao devido á diminuição do poder de compra, sendo um factor importante.

Penso que se o Governo tivesse agido logo quando Portugal viu os sinais de crise e que iriamos sofrer se continuassemos a viver da mesma forma, importanto muito mais do que exportando (dando apenas um exemplo) que mais tarde ou mais cedo nao resistiriamos.

João Grilo
11ºD #13

Anónimo disse...

Esta notícia é mais um bom alento para as contas portuguesas e agora em relação á balança corrente, uma das balanças a par da financeira e de capital sendo que a balança corrente ainda se subdivide em 4 balanças, a de mercadorias, serviços, rendimentos e transferências correntes.

Em relação a esta balança corrente, que é a que mais importancia tem dentro da balança pagamentos concluimos que houve uma descida do défice de 23% em relação ao ano anterior, ou seja, no mesmo periodo do ano em meses homólogos. Esta descida no défice irá ajudar em termos uma melhor reputação para com o exterior, algo que temos vindo a perder com tantas criticas pelas agencias de rating nomeadamente.

Também de verificar o decrescimo do defice externo económico portguês entre 2010 e 2011. Este decrescimo é uma evolução positiva da balança de capital.

Estas boas noticias, que no entanto continuam negativas pois o defice da balança comercial ainda é enorme sao devido á diminuição do poder de compra, sendo um factor importante.

Penso que se o Governo tivesse agido logo quando Portugal viu os sinais de crise e que iriamos sofrer se continuassemos a viver da mesma forma, importanto muito mais do que exportando (dando apenas um exemplo) que mais tarde ou mais cedo nao resistiriamos.

João Grilo
11ºD #13