O défice comercial português diminuiu 33,7 por cento no terceiro trimestre do ano, para 3,3 mil milhões de euros, face a igual período do ano passado, indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações portuguesas cresceram 13,9 por cento para 10,3 mil milhões de euros, enquanto as importações caíram 5,2 por cento para 13,6 mil milhões de euros, o que levou a que o saldo da balança comercial se desagravasse em cerca de 2 mil milhões de euros, face a idêntico período homólogo.
A taxa de cobertura das exportações pelas importações foi de 75,7 por cento, entre junho e agosto, tendo melhorado 12,7 pontos percentuais em relação à taxa verificada em igual período do ano anterior.
Segundo o INE, a melhoria do défice comercial português é explicada pela "recuperação registada no comércio intracomunitário".
Assim, as exportações para o demais países da União Europeia aumentaram 13 por cento no período em análise, para cerca de 7,6 mil milhões de euros, ao passo que as importações diminuíram sete por cento para aproximadamente 9,8 mil milhões de euros, de acordo com o INE.
Por sua vez, as trocas comerciais para fora da União Europeia evidenciaram um aumento das exportações nacionais em 16,6 por cento para cerca de 2,8 mil milhões de euros, enquanto as importações subiram 2,5 por cento para cerca de 3,9 mil milhões de euros.
No entanto, "excluindo os combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 19 por cento e as importações diminuíram 2,5 por cento, em comparação com igual período do ano anterior".
O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 378,7 milhões de euros", concluiu o INE.
Esta notícia é positiva, na medida em que mostra que o défice da Balança Comercial Portuguesa (BCP) diminuiu 33,7% no 3º trimestre deste ano (Julho, Agosto e Setembro) em relação ao mesmo período do ano passado. As exportações aumentaram 13,9%, enquanto as importações diminuíram 5,2%, o que fez com que a situação da BCP, apesar de negativa, tenha melhorado em 2 mil milhões de euros. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta melhoria deve-se a exportações para a União europeia, que aumentaram 13% e à diminuição das importações em 7%, enquanto para fora da União europeia, as exportações aumentaram 16,6%, mas as importações também aumentaram 2,5%. Este aspecto clarifica a notícia da semana passada, que referia que Portugal estava a contribuir negativamente para a Balança Comercial Europeia.
Este é o momento em que estamos enfraquecidos pela concorrência externa e falta de competitividade, resultante de novos países emergentes que tendem cada vez a produzir mais e melhor. São estes os próximos anos que nos vão marcar, a Portugal e à União Europeia, temos que saber se queremos ficar dependentes dos produtos e recursos do estrangeiro, até mesmo considerando bens de primeira necessidade como os alimentares, ou se queremos aproveitar a sua riqueza para exportar, não os mesmos produtos que estes países, mas essencialmente bens supérfluos e de elevada qualidade.
É verdade que esta moeda forte à qual pertencemos, não nos permite exportar com a mesma facilidade como nos anos 80 e 90, no entanto talvez haja um furo nesta crise que nos permita olhar para as adversidades de outra forma. Vejamos, com todos estes aumentos da receita por parte do estado, para fazer face à recessão económica por via de uma política fiscal contracionista na qual os cidadãos nacionais tenderão a ficar empobrecidos, fará com que a mão-de-obra, também resultante do aumento da procura em relação à oferta de trabalho, fique mais barata, não ao nível de países como a China, mas talvez como o Brasil. Este é um factor que resultando da crise financeira, pode levar a um aumento exponencial das exportações e diminuição drástica das importações, acabando por ser assim uma desvalorização, não da moeda directamente pelo Banco Central Europeu, mas sim pelo valor da força de trabalho.
Ao mesmo tempo, a UE para se defender desta globalização, à qual não se conseguiu adaptar devidamente, deve proceder a medidas que vão no sentido do proteccionismo e ao mesmo tempo adaptar o mercado interno que existe dentro da UE, de forma a que nenhum país que dela faça parte fique prejudicado. Isto só se pode dar, se tanto dirigentes políticos de cada país como o seu respetivo povo, mudarem a suas mentalidades quanto à forma como vêm esta “União”. Deve ser estabelecida uma base de entreajuda, sem interesses, de modo a que não leve de novo países à bancarrota, como aconteceu com a Grécia.
Não podemos deixar que países, como a Alemanha, França ou Bélgica, se aproveitem de outros como os do Sul da Europa, importando os seus bens de fraco valor acrescentado (maioritariamente), para mais tarde os obrigar a comprar submarinos, e de seguida não querendo ajudar a pagar dívidas das quais foram mesmo os causadores. Este é, logo à partida um mau principio. É para estes fins que foi fundada a União? Mas que União é esta?
Até ver, tem sido um conjunto de países que levou parte à falência, sabendo que de seguida não poderiam sair deste conjunto, pois aí sim, seria o descalabro total. E a meu ver, apenas uma solução pode ser tomada: Estado Federal.
Esta é uma boa notícia para Portugal e pode mostrar que Portugal afinal ainda é um país que consegue "manipular" as suas exportações e importações para assim fazer decrescer o défice da sua balança comercial. Por uma lado, esta notícia, mosta-nos que as importações decresceram muito do terceiro trimestre do ano comparativamente ao seu período homólogo, pois o défice comercial , diminui cerca de 33,7%. Por outro lado, temos que as exortações, aumentaram, o que é muito bom, visto que, Portugal é muitas vezes defecitário na balança comercial. Assim quanto mais descerem as importações e quanto mais aumentarem as exportações, menor é o défice, que Portugal vai ter na sua balança comercial. E assim a divisão do valor das importações pelo valor nas exportações, e no fim, o produto desse valor por 100, origina a taxa de cobertura. Se existe um aumento das exportações e uma diminuição das importações a taxa de cobertura vai naturalmente aumentar. Como, de acordo, com a notícia a taxa de cobertura de Portugal aumentou, contudo é inferior a 100%, o que indica que a balança de mercadorias seja deficitária. Relativamente, ao países da União Europeia, também aumentaram as suas exportações e diminuiram as suas importações. Contudo, as importações continuam a ser mais elevadas do que as exportações. Esta notícia, mostra-nos também que Portugal está a começar a importar mais produtos dos países fora da União Europeia, mas que esses mesmos países fora da União Europeia, também exportam mais a Portugal. Por fim, temos que Portugal, é um país muito necessitado em termos de produtos combustíveis, como por exemplo : o petróleo, pois sem contar com estes produtos Portugal, apresentava um superavitário , ou seja, as exportações eram superiores às importações, relativamente à balança comercial. Esta enorme depência que Portugal tem deste tipo de produtos, pode ser mudada, se encontrarem por exemplo: petróleo no Algarve. Neste caso, Portugal, seria um país mais respeitado nos mercados, e também não estava na situação que estava hoje ( de uma enorme depência e com esta crise tão profunda ). Inês Moura, n º12
Segundo a notícia a balança comercial Portuguesa apesar de continuar a ser altamente deficitária, no período referido (Agosto), teve uma ligeira melhoria em consequência não só do aumento das exportações portuguesas (13,9%), mas também da diminuição das importações ao estrangeiro (-5,2%).
Estes dados indicam que Portugal conseguiu assim recuperar cerca de 2 mil milhões de euros, quando comparado com o período homólogo.
Segundo o INE, esta situação explica-se pela "recuperação registada no comércio intracomunitário".
Claramente este poderá ser um sinal dos tempos que se avizinham, ou seja, uma maior contenção em relação ao consumo de bens pelas famílias portuguesas e paralelamente uma maior preferência pelos produtos nacionais.
A dúvida que se mantém é: Será que a diminuição do défice da balança comercial se deve efectivamente a um aumento das exportações (e respectiva competitividade nacional) ou é apenas o reflexo do quadro negro que Portugal está a viver?
Infelizmente não me parece que as empresas portuguesas estejam mais competitivas (embora todos nós gostassemos de acreditar no contrário). Penso também que nos próximos anos a tendência a que a notícia se refere terá uma evolução ainda maior fruto da recessão que se vai abater sobre o nosso país (principalmente em 2012/2013) e consequentemente a perda de compra quer pelas famílias quer pelas próprias empresas.
Comentário "certo", porque o outro tem erros; Esta é uma boa notícia para Portugal e pode mostrar que Portugal afinal ainda é um país que consegue "manipular" as suas exportações e importações para assim fazer decrescer o défice da sua balança comercial. Por uma lado, esta notícia, mostra-nos que as importações decresceram muito do terceiro trimestre do ano comparativamente ao seu período homólogo, pois o défice comercial, diminui cerca de 33,7%. Por outro lado, temos que as exportações, aumentaram, o que é muito bom, visto que, Portugal é muitas vezes deficitário na balança comercial. Assim quanto mais descerem as importações e quanto mais aumentarem as exportações, menor é o défice, que Portugal vai ter na sua balança comercial. E assim a divisão do valor das importações pelo valor nas exportações, e no fim, o produto desse valor por 100, origina a taxa de cobertura. Se existe um aumento das exportações e uma diminuição das importações a taxa de cobertura vai naturalmente aumentar. Como, de acordo, com a notícia a taxa de cobertura de Portugal aumentou, contudo é inferior a 100%, o que indica que a balança de mercadorias seja deficitária. Relativamente, ao países da União Europeia, também aumentaram as suas exportações e diminuíram as suas importações. Contudo, as importações continuam a ser mais elevadas do que as exportações. Esta notícia, mostra-nos também que Portugal está a começar a importar mais produtos dos países fora da União Europeia, mas que esses mesmos países fora da União Europeia, também exportam mais a Portugal. Por fim, temos que Portugal, é um país muito necessitado em termos de produtos combustíveis, como por exemplo : o petróleo, pois sem contar com estes produtos Portugal, apresentava um superavitário , ou seja, as exportações eram superiores às importações, relativamente à balança comercial. Esta enorme dependência que Portugal tem deste tipo de produtos, pode ser mudada, se encontrarem por exemplo: petróleo no Algarve. Neste caso, Portugal, seria um país mais respeitado nos mercados, e também não estava na situação que estava hoje ( de uma enorme dependência e com esta crise tão profunda ). Inês Moura
Esta é uma noticia que vêm em contexto com a matéria e até com a noticia anterior, dando aqui bons indicios de redução dos valores negativos que a balança comercial apresenta, assim como a melhoria dos valores da taxa de cobertura (provêm das exportações e importaçoes multiplicando por 100). De facto isto são boas noticias mas no entanto ainda podem melhorar muito, estando apenas a falar neste aspecto pois é o que se refere a noticia pois como se pôde ler, a balança comercial ainda é negativa. Para tal e como se lê no final, grande parte das importações sao combustiveis e lubrificantes portanto se os sonhos fossem realidade, Portugal para sair desta crise e tornar-se uma potência mundial , apenas precisaria de encontrar petróelo e aí alem de auto-consumo poderia vender. Para combater as importações é preciso produzir aquilo que importamos em proprio territorio nacional.
Penso que vamos nm bom caminho e aos poucos e poucos tudo vai ao sitio.
Esta noticía é postiva para Portugal pois há uma ligeira melhoria no défice da balança comercial, “desagravasse”, torna-se menos grave. Isto deve-se principalmente ao comércio intracomunitário, dentro da União Europeia, pois as exportações aumentam e as importações diminuiem. Nas trocas comerciais para fora da União Europeia há uma aumento das exportações, mas as importações também aumentam o que é negativo. “Se excluirmos os combustíveis e os lubrificantes” a melhoria é maior, isto porque, Portugal não produz estes produtos tendo que importá-los.
Esta notícia está relacionada com a matéria na medida em que a balança comercial (exportações menos importações) faz parte da balança de pagamentos.Além disso fala na taxa de cobertura que é de 75,7%, inferior a 100, o que quer dizer que o valor das importações é superior ao das exportações e por isso a balança é deficitária.
Se Portugal não fizesse parte do Euro para tornar esta balancia seperávit, tinha apenas que desvalorizar a moeda de forma a tornar os produtos portugueses mais baratos, o que levaria a um aumento das exportações. Isto seria uma ferramenta muito utíl mas Portugal faz parte do Euro que é uma moeda forte e não pode fazê-lo pois é uma função que cabe ao BCE (Banco Central Europeu).
Voltando à noticía, apesar desta melhoria na balança comercial ela continua a ser deficitária que é um dos problemas que levou Portugal à crise em que está. Resolver esta crise, passa por tornar esta balança superávit, pois ajudaria muito mas como vêem Portugal ainda tem que melhorar muito pois o valor das importações continua bem acima do valor das exportações.
A balança comercial portuguesa apresentou finalmente um resultado animador, com uma ligeira diminuição do défice comercial resultado de um aumento de exportações de produto nacional e uma ligeira diminuição de importações a que tanto estamos dependentes.
Com a crise instalada na europa, no caso especifico de Portugal existe agora um claro incentivo ao consumo de produtos “Made In Portugal”, de forma a conseguir que o peso das importações na balança comercial possa diminuir como se veio a verificar ainda que claramente em numero insuficiente. Um dos motivos para a nossa fraca competitividade é a moeda adoptada euro, que como consequência do seu valor não permite que sejamos tão competitivos como outros países (china, Brasil…) em que a moeda não tem tanto valor, facilitando assim as transacções comercias.
Posso por isso concluir que estes resultados são um incentivo para melhorar a nossa balança comercial, mesmo que não dependa de todos, com a contribuição de cada um, por exemplo, consumindo mais produtos nacionais, poderemos fazer a diferença.
Esta notícia vem na linha da anterior, na medida em que também retrata uma melhoria na balança comercial portuguesa, neste caso, de 2 mil milhões de euros, no terceiro trimestre do ano quando comparado com o período homólogo de 2010. Essa melhoria ficou a dever-se, diz o INE, à recuperação registada no comércio intra-comunitário, querendo com isto dizer que as exportações para os demais países da União Europeia aumentaram 13% e as importações diminuíram 7%. Contextualizando a notícia na matéria leccionada, posso dizer que a balança comercial, que é o mesmo que dizer balança de mercadorias, inclui o conjunto de fluxos monetários resultantes das trocas de mercadorias do país com o exterior. Calcula-se, subtraindo o valor das exportações pelo valor das importações. A balança de mercadorias inclui-se na balança corrente que, por sua vez, se inclui na balança de pagamentos. No caso de Portugal, a balança de mercadorias é deficitária, uma vez que apresenta um saldo negativo, isto é, o valor das importações é superior ao valor das exportações. Para inverter a tendência negativa da balança comercial portuguesa, deveremos adoptar, entre outras, medidas como: intensificar a produção de recursos endógenos, como a vinha e o azeite, apostar na produção de bens de elevado nível tecnológico, incentivar o consumo de produtos nacionais e estabelecer acordos internacionais com países que possam ter interesse nos nossos produtos, isto é, procurar novos mercados.
Esta notícia é bastante positiva para Portugal, pois apesar de estar a passar por esta crise económica, está a conseguir melhorar a sua balança comercial diminuindo as suas importações e aumentando as suas exportações. Como podemos ver, o défice da balança comercial diminuiu 33.7% no terceiro trimestre do ano tendo as exportações aumentando 13.9% e as importações diminuido 5.2%. Segundo o INE, esta melhoria deve-se ao aumento das exportações de Portugal com a União Europeia, tendo estas aumentado 13% e as importações diminuindo do período em análise. Houve também um aumento das exportações para fora da União Europeia. Na minha opinião, as exportações têm aumentado porque é necessário neste período que estamos a viver que Portugal cada vez mais crie riqueza para aumentar o seu PIB. Com a ajuda das exportações, Portugal evitará recessão em 2011, ou seja, quanto menos crescer a economia, mais difícil será angariar receitas fiscais e mais aumentarão as despesas sociais, como o subsídio de desemprego.
A seguinte noticia apresentada por Bernardo Rodrigues está mais que contextualizada com a matéria que estamos a dar nas aulas de economia. Acho que foi uma óptima escolha esta notícia, pois fala sobre a balança comercial portuguesa e abrange ainda conceitos como taxa de cobertura (exportações/importações*100).
A défice da balança comercial sendo ainda um problema grave para a economia caiu 33,7 por cento no terceiro trimestre do ano. Este facto deveu-se ao aumento das exportações e ao decréscimo das importações. A taxa de cobertura continua deficitária no entanto 75,7 por cento das importações são já cobertas pelas exportações o que é um número muito importante para Portugal.
Portugal continua a constatar factos interessantes na medida em que as exportações aumentaram tanto para a União Europeia como para o resto do mundo, as importações diminuiriam para a União Europeia mas por outro aumentaram em relação ao resto do mundo.
Isto pode ser explicado pelo facto de os países emergentes conseguirem exportar a um preço muito mais baixo devido ao preço da mão-de-obra ser muito reduzido. Os países emergentes têm vindo cada vez mais a ganhar importância nos mercados mundiais, sendo estes países outrora dominados pelos portugueses e espanhóis como a Índia e o Brasil.
Um dos principais produtos importados por Portugal são os combustíveis, até porque senão os contabilizarmos na balança comercial portuguesa podemos verificar que as importações chegaram mesmo a diminuir, chegando assim a um saldo positivo.
Apesar destes números serem bastante benéficos para Portugal ainda constituem um problema, o défice da balança comercial continua negativo. Esta notícia clarifica o problema da dependência externa portuguesa, principalmente em relação a produtos como os combustíveis que a sua exploração não é viável.
A perda do poder de compra por parte das famílias portuguesas contribuiu para este decréscimo das importações.
A solução para ultrapassar o problema da balança comercial portuguesa poderia passar por incentivos a um aumento da produção acentuado mais nos recursos endógenos para garantir um auto-aprovisionamento e até uma maior exportação.
Esta notícia revela que a balança comercial tanto a de Portugal, como a da União Europeia tem vindo melhorar. De acordo com o INE, a balança comercial de Portugal continua negativa, embora esteja a dar mostras de estar a recuperar. Dado que o "buraco" do défice da balnça comercial ainda seja muito elevado(3,3 mil milhões de euros), se se continuar a verifcar esta tendência está-se à espera que em dois anos este défice volte a ser positivo, no entanto, há que considerar novas desca´das por parte das empresas exportadoras e dos compradores externos. Dado que as empresas de rating baixaram o nível de Portugal para o minimo, se este não der mostras de ser um bom investimento, perderá os seus investidores, tanto externos, como internos. Façe ao igual período do ano anterior as empresas exportadoras têm conseguido aumentar a sua capacidade de exportação de maneira a diminuir as importações. A grande maioria das importações portuguesas continuam a ser provenientes da União Europeia. Enquanto que as exportações têm quase todas como destino os países da União Europeia. Provavelmente esta tendência vai-se modificar devido ao grande crescimento económico da China, do Brasil e outros países emergentes que estão cada vez mais a apostar em Portugal, logo teremos que comprar produtos chineses ou brasileiros e teremos que exportar para estes mesmos. Para concluir, acho que esta notícia é muito boa para Portugal, incintando assim o Governo a apostar mais nas empresas exportadoras, embora o factor da importação dos combustíveis e lubrificantes tenha um grande peso na balança. É preciso continuar a apostar para fazer frente a este factor.
Com esta notícia percebe-se que comparando com o ano passado, o défice da balança portuguesa diminuiu. Isto aconteceu devido ao aumento das exportações e à diminuição das importações. Interpretando estes dados, Portugal está num bom caminho e tem de mantê-lo de modo a conseguir ultrapassar a crise e a produzir riqueza.
Antes de mais é importante referir, que a escolha desta notícia foi muito bem adequada à matéria que está a ser leccionada correntemente nas aulas.
Esta notícia aborda uma situação claramente benéfica para o Estado económico do país, mas que é ainda assim insuficiente para saldar a Balança Comercial.
"O défice comercial português diminuiu 33,7 por cento no terceiro trimestre do ano, para 3,3 mil milhões de euros, face a igual período do ano passado, indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). As exportações portuguesas cresceram 13,9 por cento para 10,3 mil milhões de euros, enquanto as importações caíram 5,2 por cento para 13,6 mil milhões de euros, o que levou a que o saldo da balança comercial se desagravasse em cerca de 2 mil milhões de euros, face a idêntico período homólogo."
Todo este parágrafo parece demonstrar à partida que a Economia de Portugal está no bom caminho para equilibrar a Balança Comercial. Melhorias como esta são obviamente sempre bem-vindas, de modo a ajudar a combater a fase mais crítica da crise que já se encontra instalada. Mas, como já disse estas melhorias não são suficientes para concretizar este equilíbrio.
Se a taxa de cobertura foi de 75,7% significa que o défice da Balança Comercial é de aproximadamente 24,3% o que é ainda bastante negativo. São valores altíssimos que deveremos procurar baixar o mais rapidamente possível.
O facto é que Portugal importa em demasia e, muitas das suas importações são referentes a produtos que o país tem capacidade de produzir. Portugal teria, deste modo, capacidades de diminuir significativamente as suas importações, invertendo as tendências causadas pela globalização da economia e apostando em produtos endógenos.
Essa aposta tem estado a ganhar alguma notoriedade, pois esses 25% já foram 37%, no ano anterior ao registado. Houve claramente uma melhoria e ainda que sejam dados "passos de bebé", o importante é que se ande. De realçar que esta notícia apresenta-nos números publicados pelo INE, logo estamos perante factos e não opiniões ou acontecimentos políticos. De qualquer forma e em jeito de comentário subsiste a dúvida se as importações estão a diminuir porque estamos a consumir mais produtos nacionais, ou se as famílias, a grande classe consumidora, pelo facto de estarmos em crise apresentam menos rendimento disponível para o consumo. O futuro é incerto e não muito convidativo. Esperemos que o défice da Balança Comercial continue a decrescer e que se continue a apostar em produtos endógenos e implementar o princípio de Qualidade melhor que Quantidade, pois seguindo esse princípio Portugal pode destacar-se, e tem capacidade para tal, como se tem visto em alguns exemplos de produtos portugueses emergentes em nichos de mercado.
Para concluir, esta notícia traz alguma força para continuar a tentar melhorar Portugal.
Afonso Ramos Bento Nº4 11ºD
( O comentário foi realizado previamente, mas eliminado para a correcção de alguns erros, sendo só agora publicado)
Esta noticia é muito semelhante à noticia anterior, pois retrata o balanço positivo da balança comercial até Agosto no ano 2011.
A noticia evidencia o aumento das exportações face a descida das importações, o que provocou uma taxa de cobertura(Taxa de Cobertura = (Exportações / Importações) x 100%) de 75,5 por cento.
É uma noticia positiva para Portugal pois significa que estamos a diminuir o défice, e os produtos portugueses estão a ganhar dimensão no mercado mundial.
Esta notícia é muito semelhante à apresentada em aula na semana anterior. No geral, a notícia transmite aos leitores a ideia do défice estar a diminuir, mantendo-se na mesma, dentro dos valores negativos, ou seja, Portugal, continua a importar muito mais do que exporta, sendo que, o saldo da balança comercial está a ficar maior, estando desta forma a caminhar para os desejados valores positivos.
Esta descida, faz com que no terceiro trimestre de 2011, o dinheiro no cofre do estado aumentou 2 mil milhões de euros, o que é importante especialmente numa altura de crise onde existem sectores a precisarem de reformas e modificações imediatas, sendo que, esta mesma contribuição por parte do saldo da balança comercial pode ajudar.
O país está num estado em que não resta dinheiro para ser aplicado, contudo, não existem falta de sectores que precisem de investimento, o que faz com que se torne insustentável a permanência do país no seu perfeito estado, digo isto, pois desta forma, sendo preciso mais dinheiro do que aquele que se realmente tem. Muitos serviços, por exemplo, perdem o seu máximo brio, todo o país piora um pouco, no que conta à satisfação das necessidades dos seus cidadãos.
Esta notícia interliga-se nos seus parágrafos. Contextualizando com a matéria dada, o facto do saldo ser negativo, faz com que a taxa de cobertura, seja também ela inferior a 100%, ou seja, o valor das exportações não tem total capacidade para cobrir o valor das importações, não existindo desta forma cobertura neste aspecto.
No terceiro parágrafo desta notícia, temos o ponto chave desta da mesma, ou seja, o porquê deste melhoramento do défice da balança comercial portuguesa. Portugal, bem como toda a União Europeia, não conseguem competir com os custos de produção de outros países do mundo, como a China, Indonésia, Taiwan, entre outros. Nesses países, onde os direitos humanos e ambientais não são realmente valorizados, logo, todo o preço da produção de um produto é desde esse momento reduzido, ou seja, acaba por ser impossível, mesmo que a União Europeia consiga produzir os mesmos produtos que esses países produzem, competir com essas mesmas potências mundiais, ou seja, por muito que as empresas tentem reduzir os seus custos de produção, será sempre impossível combater com o resto do mundo, sendo desta forma, apenas possível a competição e concorrência entre produtos da UE.
Como diz esta notícia, foi esse mesmo mercado da União Europeia, que fez com que o saldo desta se torne mais favorável às contas do endividado estado português, pois caso contrário, e como é sempre, Portugal não conseguiria alcançar outro objectivo, pois não consegue competir com países onde tudo custa muito menos, fazendo esses, as exportações a custos baixíssimos, ou seja, os produtos com produção proveniente nesses países possuem um preço de venda completamente baixo a comparar com os da UE.
No fundo, é até complicado perceber como é que as exportações portuguesas podem sequer subir, sabendo que estamos constantemente a fazer face a países que tornam a competição pelo preço mais baixo, desleal.
É importante que Portugal como a Europa apostem noutras maneiras de exportação diferentes, ou seja, a UE não tem capacidade, por muito que queria e arranje forma, de ter os mesmos custos de produção desses países, desses países emergidos na economia actual, e porquê, porque na UE não existe felizmente: escravidão, trabalho infantil, miseráveis condições de trabalho, entre outros aspectos completamente degradantes à vida humana presentes nesses países.
A Europa tem potencial para exportação, como por exemplo, Portugal tem para o Azeite e Vinho, a Europa no seu geral terá também para muitas outras coisas.
É óbvio que os consumidores entre: Bom e Caro e Mais ou Menos Bom mas Barato, escolhem a segunda opção, mas se a UE subir ainda mais a qualidade dos seus produtos, não mexendo no entanto no preço de venda dos mesmos, aí sim é aberta uma porta para as exportações Europeias, bem como, se a UE tiver produtos que os outros países não tenham capacidade de ter, é óbvio que irão também querer importar produtos de produção intra comunitária.
Estamos em crise, é hora de fazer escolhas, é hora de mudar opiniões, é hora de destruir ideias fixas, é hora mexer em assuntos até hoje intocáveis, é hora de devolver melhor qualidade de vida, estabilidade e sustentabilidade à União Europeia e aos seus cidadãos.
Esta notícia está contextualizada com a matéria dada nas aulas sobre as relações com o resto do mundo, neste caso sobre a balança comercial. Esta notícia é parecida com a anterior, pois ambas falam de uma melhoria na balança comercial portuguesa. A notícia fala-nos de um melhoria na balança comercial,com um aumento de 13.9% nas exportações e um decrésimo de 5.2% nas importacões, o que levou a uma redução em cerca de 2 mil milhões de euros face ao período homólogo. Esta redução do défice é boa para Portugal, pois quer dizer que andamos as exportar mais e importar menos, mas apesar desta melhoria, a balança continua deficitária. A explicação que o INE dá para esta situação é a recuperação registada no comércio intracomunitário, ou seja, que Portugal consegu exportar mais para os países da UE. AS relações comerciais para os páises fora da UE continuam deficitárias, mas se excluirmos os combustiveis e lubrificante, estas relações passam a ter um excedente, ou seja, se Portugal produzisse este tipos de produtos conseguiamos ter uma balança comercial positiva.
19 comentários:
Esta notícia é positiva, na medida em que mostra que o défice da Balança Comercial Portuguesa (BCP) diminuiu 33,7% no 3º trimestre deste ano (Julho, Agosto e Setembro) em relação ao mesmo período do ano passado.
As exportações aumentaram 13,9%, enquanto as importações diminuíram 5,2%, o que fez com que a situação da BCP, apesar de negativa, tenha melhorado em 2 mil milhões de euros.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta melhoria deve-se a exportações para a União europeia, que aumentaram 13% e à diminuição das importações em 7%, enquanto para fora da União europeia, as exportações aumentaram 16,6%, mas as importações também aumentaram 2,5%. Este aspecto clarifica a notícia da semana passada, que referia que Portugal estava a contribuir negativamente para a Balança Comercial Europeia.
Este é o momento em que estamos enfraquecidos pela concorrência externa e falta de competitividade, resultante de novos países emergentes que tendem cada vez a produzir mais e melhor. São estes os próximos anos que nos vão marcar, a Portugal e à União Europeia, temos que saber se queremos ficar dependentes dos produtos e recursos do estrangeiro, até mesmo considerando bens de primeira necessidade como os alimentares, ou se queremos aproveitar a sua riqueza para exportar, não os mesmos produtos que estes países, mas essencialmente bens supérfluos e de elevada qualidade.
É verdade que esta moeda forte à qual pertencemos, não nos permite exportar com a mesma facilidade como nos anos 80 e 90, no entanto talvez haja um furo nesta crise que nos permita olhar para as adversidades de outra forma. Vejamos, com todos estes aumentos da receita por parte do estado, para fazer face à recessão económica por via de uma política fiscal contracionista na qual os cidadãos nacionais tenderão a ficar empobrecidos, fará com que a mão-de-obra, também resultante do aumento da procura em relação à oferta de trabalho, fique mais barata, não ao nível de países como a China, mas talvez como o Brasil. Este é um factor que resultando da crise financeira, pode levar a um aumento exponencial das exportações e diminuição drástica das importações, acabando por ser assim uma desvalorização, não da moeda directamente pelo Banco Central Europeu, mas sim pelo valor da força de trabalho.
Ao mesmo tempo, a UE para se defender desta globalização, à qual não se conseguiu adaptar devidamente, deve proceder a medidas que vão no sentido do proteccionismo e ao mesmo tempo adaptar o mercado interno que existe dentro da UE, de forma a que nenhum país que dela faça parte fique prejudicado. Isto só se pode dar, se tanto dirigentes políticos de cada país como o seu respetivo povo, mudarem a suas mentalidades quanto à forma como vêm esta “União”. Deve ser estabelecida uma base de entreajuda, sem interesses, de modo a que não leve de novo países à bancarrota, como aconteceu com a Grécia.
Não podemos deixar que países, como a Alemanha, França ou Bélgica, se aproveitem de outros como os do Sul da Europa, importando os seus bens de fraco valor acrescentado (maioritariamente), para mais tarde os obrigar a comprar submarinos, e de seguida não querendo ajudar a pagar dívidas das quais foram mesmo os causadores. Este é, logo à partida um mau principio. É para estes fins que foi fundada a União? Mas que União é esta?
Até ver, tem sido um conjunto de países que levou parte à falência, sabendo que de seguida não poderiam sair deste conjunto, pois aí sim, seria o descalabro total. E a meu ver, apenas uma solução pode ser tomada: Estado Federal.
Pedro Tomé Nº17 11ºD
Esta é uma boa notícia para Portugal e pode mostrar que Portugal afinal ainda é um país que consegue "manipular" as suas exportações e importações para assim fazer decrescer o défice da sua balança comercial.
Por uma lado, esta notícia, mosta-nos que as importações decresceram muito do terceiro trimestre do ano comparativamente ao seu período homólogo, pois o défice comercial , diminui cerca de 33,7%.
Por outro lado, temos que as exortações, aumentaram, o que é muito bom, visto que, Portugal é muitas vezes defecitário na balança comercial. Assim quanto mais descerem as importações e quanto mais aumentarem as exportações, menor é o défice, que Portugal vai ter na sua balança comercial.
E assim a divisão do valor das importações pelo valor nas exportações, e no fim, o produto desse valor por 100, origina a taxa de cobertura. Se existe um aumento das exportações e uma diminuição das importações a taxa de cobertura vai naturalmente aumentar. Como, de acordo, com a notícia a taxa de cobertura de Portugal aumentou, contudo é inferior a 100%, o que indica que a balança de mercadorias seja deficitária.
Relativamente, ao países da União Europeia, também aumentaram as suas exportações e diminuiram as suas importações. Contudo, as importações continuam a ser mais elevadas do que as exportações.
Esta notícia, mostra-nos também que Portugal está a começar a importar mais produtos dos países fora da União Europeia, mas que esses mesmos países fora da União Europeia, também exportam mais a Portugal.
Por fim, temos que Portugal, é um país muito necessitado em termos de produtos combustíveis, como por exemplo : o petróleo, pois sem contar com estes produtos Portugal, apresentava um superavitário , ou seja, as exportações eram superiores às importações, relativamente à balança comercial. Esta enorme depência que Portugal tem deste tipo de produtos, pode ser mudada, se encontrarem por exemplo: petróleo no Algarve.
Neste caso, Portugal, seria um país mais respeitado nos mercados, e também não estava na situação que estava hoje ( de uma enorme depência e com esta crise tão profunda ).
Inês Moura, n º12
Segundo a notícia a balança comercial Portuguesa apesar de continuar a ser altamente deficitária, no período referido (Agosto), teve uma ligeira melhoria em consequência não só do aumento das exportações portuguesas (13,9%), mas também da diminuição das importações ao estrangeiro (-5,2%).
Estes dados indicam que Portugal conseguiu assim recuperar cerca de 2 mil milhões de euros, quando comparado com o período homólogo.
Segundo o INE, esta situação explica-se pela "recuperação registada no comércio intracomunitário".
Claramente este poderá ser um sinal dos tempos que se avizinham, ou seja, uma maior contenção em relação ao consumo de bens pelas famílias portuguesas e paralelamente uma maior preferência pelos produtos nacionais.
A dúvida que se mantém é: Será que a diminuição do défice da balança comercial se deve efectivamente a um aumento das exportações (e respectiva competitividade nacional) ou é apenas o reflexo do quadro negro que Portugal está a viver?
Infelizmente não me parece que as empresas portuguesas estejam mais competitivas (embora todos nós gostassemos de acreditar no contrário). Penso também que nos próximos anos a tendência a que a notícia se refere terá uma evolução ainda maior fruto da recessão que se vai abater sobre o nosso país (principalmente em 2012/2013) e consequentemente a perda de compra quer pelas famílias quer pelas próprias empresas.
Bernardo Santos, Nº7, 11ºD
Comentário "certo", porque o outro tem erros;
Esta é uma boa notícia para Portugal e pode mostrar que Portugal afinal ainda é um país que consegue "manipular" as suas exportações e importações para assim fazer decrescer o défice da sua balança comercial.
Por uma lado, esta notícia, mostra-nos que as importações decresceram muito do terceiro trimestre do ano comparativamente ao seu período homólogo, pois o défice comercial, diminui cerca de 33,7%.
Por outro lado, temos que as exportações, aumentaram, o que é muito bom, visto que, Portugal é muitas vezes deficitário na balança comercial. Assim quanto mais descerem as importações e quanto mais aumentarem as exportações, menor é o défice, que Portugal vai ter na sua balança comercial.
E assim a divisão do valor das importações pelo valor nas exportações, e no fim, o produto desse valor por 100, origina a taxa de cobertura. Se existe um aumento das exportações e uma diminuição das importações a taxa de cobertura vai naturalmente aumentar. Como, de acordo, com a notícia a taxa de cobertura de Portugal aumentou, contudo é inferior a 100%, o que indica que a balança de mercadorias seja deficitária.
Relativamente, ao países da União Europeia, também aumentaram as suas exportações e diminuíram as suas importações. Contudo, as importações continuam a ser mais elevadas do que as exportações.
Esta notícia, mostra-nos também que Portugal está a começar a importar mais produtos dos países fora da União Europeia, mas que esses mesmos países fora da União Europeia, também exportam mais a Portugal.
Por fim, temos que Portugal, é um país muito necessitado em termos de produtos combustíveis, como por exemplo : o petróleo, pois sem contar com estes produtos Portugal, apresentava um superavitário , ou seja, as exportações eram superiores às importações, relativamente à balança comercial. Esta enorme dependência que Portugal tem deste tipo de produtos, pode ser mudada, se encontrarem por exemplo: petróleo no Algarve.
Neste caso, Portugal, seria um país mais respeitado nos mercados, e também não estava na situação que estava hoje ( de uma enorme dependência e com esta crise tão profunda ).
Inês Moura
Esta é uma noticia que vêm em contexto com a matéria e até com a noticia anterior, dando aqui bons indicios de redução dos valores negativos que a balança comercial apresenta, assim como a melhoria dos valores da taxa de cobertura (provêm das exportações e importaçoes multiplicando por 100).
De facto isto são boas noticias mas no entanto ainda podem melhorar muito, estando apenas a falar neste aspecto pois é o que se refere a noticia pois como se pôde ler, a balança comercial ainda é negativa. Para tal e como se lê no final, grande parte das importações sao combustiveis e lubrificantes portanto se os sonhos fossem realidade, Portugal para sair desta crise e tornar-se uma potência mundial , apenas precisaria de encontrar petróelo e aí alem de auto-consumo poderia vender. Para combater as importações é preciso produzir aquilo que importamos em proprio territorio nacional.
Penso que vamos nm bom caminho e aos poucos e poucos tudo vai ao sitio.
Cumprimentos aos seguidores,
João Grilo #13
Esta noticía é postiva para Portugal pois há uma ligeira melhoria no défice da balança comercial, “desagravasse”, torna-se menos grave. Isto deve-se principalmente ao comércio intracomunitário, dentro da União Europeia, pois as exportações aumentam e as importações diminuiem. Nas trocas comerciais para fora da União Europeia há uma aumento das exportações, mas as importações também aumentam o que é negativo. “Se excluirmos os combustíveis e os lubrificantes” a melhoria é maior, isto porque, Portugal não produz estes produtos tendo que importá-los.
Esta notícia está relacionada com a matéria na medida em que a balança comercial (exportações menos importações) faz parte da balança de pagamentos.Além disso fala na taxa de cobertura que é de 75,7%, inferior a 100, o que quer dizer que o valor das importações é superior ao das exportações e por isso a balança é deficitária.
Se Portugal não fizesse parte do Euro para tornar esta balancia seperávit, tinha apenas que desvalorizar a moeda de forma a tornar os produtos portugueses mais baratos, o que levaria a um aumento das exportações. Isto seria uma ferramenta muito utíl mas Portugal faz parte do Euro que é uma moeda forte e não pode fazê-lo pois é uma função que cabe ao BCE (Banco Central Europeu).
Voltando à noticía, apesar desta melhoria na balança comercial ela continua a ser deficitária que é um dos problemas que levou Portugal à crise em que está. Resolver esta crise, passa por tornar esta balança superávit, pois ajudaria muito mas como vêem Portugal ainda tem que melhorar muito pois o valor das importações continua bem acima do valor das exportações.
Mark Alexandre Vaz nº16 11ºD
A balança comercial portuguesa apresentou finalmente um resultado animador, com uma ligeira diminuição do défice comercial resultado de um aumento de exportações de produto nacional e uma ligeira diminuição de importações a que tanto estamos dependentes.
Com a crise instalada na europa, no caso especifico de Portugal existe agora um claro incentivo ao consumo de produtos “Made In Portugal”, de forma a conseguir que o peso das importações na balança comercial possa diminuir como se veio a verificar ainda que claramente em numero insuficiente. Um dos motivos para a nossa fraca competitividade é a moeda adoptada euro, que como consequência do seu valor não permite que sejamos tão competitivos como outros países (china, Brasil…) em que a moeda não tem tanto valor, facilitando assim as transacções comercias.
Posso por isso concluir que estes resultados são um incentivo para melhorar a nossa balança comercial, mesmo que não dependa de todos, com a contribuição de cada um, por exemplo, consumindo mais produtos nacionais, poderemos fazer a diferença.
Afonso Pedroso Nº1 / 11ºD
Esta notícia vem na linha da anterior, na medida em que também retrata uma melhoria na balança comercial portuguesa, neste caso, de 2 mil milhões de euros, no terceiro trimestre do ano quando comparado com o período homólogo de 2010. Essa melhoria ficou a dever-se, diz o INE, à recuperação registada no comércio intra-comunitário, querendo com isto dizer que as exportações para os demais países da União Europeia aumentaram 13% e as importações diminuíram 7%. Contextualizando a notícia na matéria leccionada, posso dizer que a balança comercial, que é o mesmo que dizer balança de mercadorias, inclui o conjunto de fluxos monetários resultantes das trocas de mercadorias do país com o exterior. Calcula-se, subtraindo o valor das exportações pelo valor das importações. A balança de mercadorias inclui-se na balança corrente que, por sua vez, se inclui na balança de pagamentos. No caso de Portugal, a balança de mercadorias é deficitária, uma vez que apresenta um saldo negativo, isto é, o valor das importações é superior ao valor das exportações. Para inverter a tendência negativa da balança comercial portuguesa, deveremos adoptar, entre outras, medidas como: intensificar a produção de recursos endógenos, como a vinha e o azeite, apostar na produção de bens de elevado nível tecnológico, incentivar o consumo de produtos nacionais e estabelecer acordos internacionais com países que possam ter interesse nos nossos produtos, isto é, procurar novos mercados.
João Aragão, nº14, 11ºD
Esta notícia é bastante positiva para Portugal, pois apesar de estar a passar por esta crise económica, está a conseguir melhorar a sua balança comercial diminuindo as suas importações e aumentando as suas exportações.
Como podemos ver, o défice da balança comercial diminuiu 33.7% no terceiro trimestre do ano tendo as exportações aumentando 13.9% e as importações diminuido 5.2%.
Segundo o INE, esta melhoria deve-se ao aumento das exportações de Portugal com a União Europeia, tendo estas aumentado 13% e as importações diminuindo do período em análise.
Houve também um aumento das exportações para fora da União Europeia.
Na minha opinião, as exportações têm aumentado porque é necessário neste período que estamos a viver que Portugal cada vez mais crie riqueza para aumentar o seu PIB. Com a ajuda das exportações, Portugal evitará recessão em 2011, ou seja, quanto menos crescer a economia, mais difícil será angariar receitas fiscais e mais aumentarão as despesas sociais, como o subsídio de desemprego.
A seguinte noticia apresentada por Bernardo Rodrigues está mais que contextualizada com a matéria que estamos a dar nas aulas de economia. Acho que foi uma óptima escolha esta notícia, pois fala sobre a balança comercial portuguesa e abrange ainda conceitos como taxa de cobertura (exportações/importações*100).
A défice da balança comercial sendo ainda um problema grave para a economia caiu 33,7 por cento no terceiro trimestre do ano. Este facto deveu-se ao aumento das exportações e ao decréscimo das importações. A taxa de cobertura continua deficitária no entanto 75,7 por cento das importações são já cobertas pelas exportações o que é um número muito importante para Portugal.
Portugal continua a constatar factos interessantes na medida em que as exportações aumentaram tanto para a União Europeia como para o resto do mundo, as importações diminuiriam para a União Europeia mas por outro aumentaram em relação ao resto do mundo.
Isto pode ser explicado pelo facto de os países emergentes conseguirem exportar a um preço muito mais baixo devido ao preço da mão-de-obra ser muito reduzido. Os países emergentes têm vindo cada vez mais a ganhar importância nos mercados mundiais, sendo estes países outrora dominados pelos portugueses e espanhóis como a Índia e o Brasil.
Um dos principais produtos importados por Portugal são os combustíveis, até porque senão os contabilizarmos na balança comercial portuguesa podemos verificar que as importações chegaram mesmo a diminuir, chegando assim a um saldo positivo.
Apesar destes números serem bastante benéficos para Portugal ainda constituem um problema, o défice da balança comercial continua negativo. Esta notícia clarifica o problema da dependência externa portuguesa, principalmente em relação a produtos como os combustíveis que a sua exploração não é viável.
A perda do poder de compra por parte das famílias portuguesas contribuiu para este decréscimo das importações.
A solução para ultrapassar o problema da balança comercial portuguesa poderia passar por incentivos a um aumento da produção acentuado mais nos recursos endógenos para garantir um auto-aprovisionamento e até uma maior exportação.
Henrique Olim Cardoso
Esta notícia revela que a balança comercial tanto a de Portugal, como a da União Europeia tem vindo melhorar.
De acordo com o INE, a balança comercial de Portugal continua negativa, embora esteja a dar mostras de estar a recuperar. Dado que o "buraco" do défice da balnça comercial ainda seja muito elevado(3,3 mil milhões de euros), se se continuar a verifcar esta tendência está-se à espera que em dois anos este défice volte a ser positivo, no entanto, há que considerar novas desca´das por parte das empresas exportadoras e dos compradores externos. Dado que as empresas de rating baixaram o nível de Portugal para o minimo, se este não der mostras de ser um bom investimento, perderá os seus investidores, tanto externos, como internos. Façe ao igual período do ano anterior as empresas exportadoras têm conseguido aumentar a sua capacidade de exportação de maneira a diminuir as importações.
A grande maioria das importações portuguesas continuam a ser provenientes da União Europeia. Enquanto que as exportações têm quase todas como destino os países da União Europeia. Provavelmente esta tendência vai-se modificar devido ao grande crescimento económico da China, do Brasil e outros países emergentes que estão cada vez mais a apostar em Portugal, logo teremos que comprar produtos chineses ou brasileiros e teremos que exportar para estes mesmos.
Para concluir, acho que esta notícia é muito boa para Portugal, incintando assim o Governo a apostar mais nas empresas exportadoras, embora o factor da importação dos combustíveis e lubrificantes tenha um grande peso na balança. É preciso continuar a apostar para fazer frente a este factor.
Com esta notícia percebe-se que comparando com o ano passado, o défice da balança portuguesa diminuiu. Isto aconteceu devido ao aumento das exportações e à diminuição das importações. Interpretando estes dados, Portugal está num bom caminho e tem de mantê-lo de modo a conseguir ultrapassar a crise e a produzir riqueza.
Ricardo Pereira nº18 11ºD
Antes de mais é importante referir, que a escolha desta notícia foi muito bem adequada à matéria que está a ser leccionada correntemente nas aulas.
Esta notícia aborda uma situação claramente benéfica para o Estado económico do país, mas que é ainda assim insuficiente para saldar a Balança Comercial.
"O défice comercial português diminuiu 33,7 por cento no terceiro trimestre do ano, para 3,3 mil milhões de euros, face a igual período do ano passado, indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). As exportações portuguesas cresceram 13,9 por cento para 10,3 mil milhões de euros, enquanto as importações caíram 5,2 por cento para 13,6 mil milhões de euros, o que levou a que o saldo da balança comercial se desagravasse em cerca de 2 mil milhões de euros, face a idêntico período homólogo."
Todo este parágrafo parece demonstrar à partida que a Economia de Portugal está no bom caminho para equilibrar a Balança Comercial. Melhorias como esta são obviamente sempre bem-vindas, de modo a ajudar a combater a fase mais crítica da crise que já se encontra instalada. Mas, como já disse estas melhorias não são suficientes para concretizar este equilíbrio.
Se a taxa de cobertura foi de 75,7% significa que o défice da Balança Comercial é de aproximadamente 24,3% o que é ainda bastante negativo. São valores altíssimos que deveremos procurar baixar o mais rapidamente possível.
O facto é que Portugal importa em demasia e, muitas das suas importações são referentes a produtos que o país tem capacidade de produzir. Portugal teria, deste modo, capacidades de diminuir significativamente as suas importações, invertendo as tendências causadas pela globalização da economia e apostando em produtos endógenos.
Essa aposta tem estado a ganhar alguma notoriedade, pois esses 25% já foram 37%, no ano anterior ao registado. Houve claramente uma melhoria e ainda que sejam dados "passos de bebé", o importante é que se ande.
De realçar que esta notícia apresenta-nos números publicados pelo INE, logo estamos perante factos e não opiniões ou acontecimentos políticos.
De qualquer forma e em jeito de comentário subsiste a dúvida se as importações estão a diminuir porque estamos a consumir mais produtos nacionais, ou se as famílias, a grande classe consumidora, pelo facto de estarmos em crise apresentam menos rendimento disponível para o consumo.
O futuro é incerto e não muito convidativo. Esperemos que o défice da Balança Comercial continue a decrescer e que se continue a apostar em produtos endógenos e implementar o princípio de Qualidade melhor que Quantidade, pois seguindo esse princípio Portugal pode destacar-se, e tem capacidade para tal, como se tem visto em alguns exemplos de produtos portugueses emergentes em nichos de mercado.
Para concluir, esta notícia traz alguma força para continuar a tentar melhorar Portugal.
Afonso Ramos Bento Nº4 11ºD
( O comentário foi realizado previamente, mas eliminado para a correcção de alguns erros, sendo só agora publicado)
Esta noticia é muito semelhante à noticia anterior, pois retrata o balanço positivo da balança comercial até Agosto no ano 2011.
A noticia evidencia o aumento das exportações face a descida das importações, o que provocou uma taxa de cobertura(Taxa de Cobertura = (Exportações / Importações) x 100%) de 75,5 por cento.
É uma noticia positiva para Portugal pois significa que estamos a diminuir o défice, e os produtos portugueses estão a ganhar dimensão no mercado mundial.
Sebastião Mendonça Nº20 11D
Esta notícia é muito semelhante à apresentada em aula na semana anterior.
No geral, a notícia transmite aos leitores a ideia do défice estar a diminuir, mantendo-se na mesma, dentro dos valores negativos, ou seja, Portugal, continua a importar muito mais do que exporta, sendo que, o saldo da balança comercial está a ficar maior, estando desta forma a caminhar para os desejados valores positivos.
Esta descida, faz com que no terceiro trimestre de 2011, o dinheiro no cofre do estado aumentou 2 mil milhões de euros, o que é importante especialmente numa altura de crise onde existem sectores a precisarem de reformas e modificações imediatas, sendo que, esta mesma contribuição por parte do saldo da balança comercial pode ajudar.
O país está num estado em que não resta dinheiro para ser aplicado, contudo, não existem falta de sectores que precisem de investimento, o que faz com que se torne insustentável a permanência do país no seu perfeito estado, digo isto, pois desta forma, sendo preciso mais dinheiro do que aquele que se realmente tem. Muitos serviços, por exemplo, perdem o seu máximo brio, todo o país piora um pouco, no que conta à satisfação das necessidades dos seus cidadãos.
Esta notícia interliga-se nos seus parágrafos. Contextualizando com a matéria dada, o facto do saldo ser negativo, faz com que a taxa de cobertura, seja também ela inferior a 100%, ou seja, o valor das exportações não tem total capacidade para cobrir o valor das importações, não existindo desta forma cobertura neste aspecto.
No terceiro parágrafo desta notícia, temos o ponto chave desta da mesma, ou seja, o porquê deste melhoramento do défice da balança comercial portuguesa. Portugal, bem como toda a União Europeia, não conseguem competir com os custos de produção de outros países do mundo, como a China, Indonésia, Taiwan, entre outros. Nesses países, onde os direitos humanos e ambientais não são realmente valorizados, logo, todo o preço da produção de um produto é desde esse momento reduzido, ou seja, acaba por ser impossível, mesmo que a União Europeia consiga produzir os mesmos produtos que esses países produzem, competir com essas mesmas potências mundiais, ou seja, por muito que as empresas tentem reduzir os seus custos de produção, será sempre impossível combater com o resto do mundo, sendo desta forma, apenas possível a competição e concorrência entre produtos da UE.
Como diz esta notícia, foi esse mesmo mercado da União Europeia, que fez com que o saldo desta se torne mais favorável às contas do endividado estado português, pois caso contrário, e como é sempre, Portugal não conseguiria alcançar outro objectivo, pois não consegue competir com países onde tudo custa muito menos, fazendo esses, as exportações a custos baixíssimos, ou seja, os produtos com produção proveniente nesses países possuem um preço de venda completamente baixo a comparar com os da UE.
No fundo, é até complicado perceber como é que as exportações portuguesas podem sequer subir, sabendo que estamos constantemente a fazer face a países que tornam a competição pelo preço mais baixo, desleal.
Tiago Oliveira N21 11D
(...)CONTINUACAO(...)
É importante que Portugal como a Europa apostem noutras maneiras de exportação diferentes, ou seja, a UE não tem capacidade, por muito que queria e arranje forma, de ter os mesmos custos de produção desses países, desses países emergidos na economia actual, e porquê, porque na UE não existe felizmente: escravidão, trabalho infantil, miseráveis condições de trabalho, entre outros aspectos completamente degradantes à vida humana presentes nesses países.
A Europa tem potencial para exportação, como por exemplo, Portugal tem para o Azeite e Vinho, a Europa no seu geral terá também para muitas outras coisas.
É óbvio que os consumidores entre: Bom e Caro e Mais ou Menos Bom mas Barato, escolhem a segunda opção, mas se a UE subir ainda mais a qualidade dos seus produtos, não mexendo no entanto no preço de venda dos mesmos, aí sim é aberta uma porta para as exportações Europeias, bem como, se a UE tiver produtos que os outros países não tenham capacidade de ter, é óbvio que irão também querer importar produtos de produção intra comunitária.
Estamos em crise, é hora de fazer escolhas, é hora de mudar opiniões, é hora de destruir ideias fixas, é hora mexer em assuntos até hoje intocáveis, é hora de devolver melhor qualidade de vida, estabilidade e sustentabilidade à União Europeia e aos seus cidadãos.
Tiago Oliveira N21 11D
Esta notícia está contextualizada com a matéria dada nas aulas sobre as relações com o resto do mundo, neste caso sobre a balança comercial. Esta notícia é parecida com a anterior, pois ambas falam de uma melhoria na balança comercial portuguesa.
A notícia fala-nos de um melhoria
na balança comercial,com um aumento de 13.9% nas exportações e um decrésimo de 5.2% nas importacões, o que levou a uma redução em cerca de 2 mil milhões de euros face ao período homólogo. Esta redução do défice é boa para Portugal, pois quer dizer que andamos as exportar mais e importar menos, mas apesar desta melhoria, a balança continua deficitária.
A explicação que o INE dá para esta situação é a recuperação registada no comércio intracomunitário, ou seja, que Portugal consegu exportar mais para os países da UE. AS relações comerciais para os páises fora da UE continuam deficitárias, mas se excluirmos os combustiveis e lubrificante, estas relações passam a ter um excedente, ou seja, se Portugal produzisse este tipos de produtos conseguiamos ter uma balança comercial positiva.
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