Com receios do fantasma da Grécia, Pedro Passos Coelho justifica os quatro aumentos de impostos que o Governo impôs. O primeiro-ministro lembra a "impossibilidade de Portugal falhar", logo no início do programa de ajustamento. “Se não tivéssemos seguido este caminho, seríamos associados à realidade grega”, explicou.
Passos Coelho, que em campanha eleitoral afirmara que conseguir receita através do 13.º mês “seria um disparate”, acabou por tomar esta medida. Confrontado com esta aparente contradição, o chefe de Governo esclarece que não restava alternativa.
“Se não tivéssemos seguido esse caminho, seríamos associados à realidade da Grécia. E logo no início de um programa de ajustamento, nós teríamos falhado, o que eu não aceito. Preferi confrontar os portugueses com medidas que seriam impensáveis, por nós”, revelou, em entrevista à RTP.
As medidas do lado da receita foram aplicadas em virtude da urgência de meios financeiros que pudessem dar uma resposta a uma realidade que surpreendeu Passos Coelho.
“Quando chegámos ao Governo, reparámos que havia um desvio de dois mil milhões de euros. E esse dado novo levou a que o executivo tivesse de tomar medidas do lado da receita”, uma vez que o executivo “necessitava de receitas imediatas”, refere.
Porque “há despesas que não se conseguem baixar instantaneamente”, o executivo necessitará de reestruturar as áreas da Saúde, Educação e Segurança Social.
“Estas áreas – quando adicionadas aos salários – representam praticamente a totalidade dos impostos e contribuições para a Segurança Social que cobramos. Nesse sentido, toda a restante despesa é défice e não o podemos ter”, sustenta.
Em 2012, haverá “o aumento de impostos que está programado no memorando de entendimento da troika”, que envolve a restruturação do IVA e a necessidade de certos escalões terem menos deduções. O ajustamento do défice “será feito pelo lado da despesa”.
Notícia Apresentada por: Afonso Pedroso Nº1 11ºD
21 comentários:
Esta notícia retrata as relações entre os diferentes agentes económicos (circuito económico), sendo esta entre o estado e os restantes agentes, através dos impostos.
Os impostos, consistem numa taxa a pagar pelos agentes económicos, ao estado, cujo objectivo, é garantir unidade monetária suficiente para o estado proporcionar qualidade de vida à população, através de áreas como a da Saúde, Educação ou mesmo segurança social, que visa a redistribuição equitativa dos rendimentos, tendo em vista atenuar as desigualdades provocadas pela repartição primária.
Após a queda do anterior governo do Engenheiro José Sócrates, e a tomada de posse por parte do actual primeiro-ministro Dr. Pedro Passos Coelho, têm vindo a ser tomadas enumeras medidas cujo objectivo se centra em pagar as pesadas dividas contraídas anteriormente quer através de redução na despesa, quer no aumento de impostos.
O aumento do gás e da Luz através do IVA, são exemplos de medidas recentes tomadas pelo actual primeiro-ministro, que apesar de ser consensual de que a população tem sido sobrecarregada em impostos, quando comparado o salário mínimo com os impostos correntes, é também consensual de que estas medidas são necessárias para que Portugal possa contrair novas dividas a juros mais baixos, para apenas o necessário, cumprindo assim as metas estabelecidas pela troika e então subir o rating da divida publica.
Afonso Pedroso Nº1/ 11ºD
Nesta notícia somos confrontados com um aumento de impostos de modo, a não falhar-mos com o programa que estabelecemos com a troika, no âmbito do resgate de Portugal da crise.
O actual primeiro ministro explica também que devido ao estado inesperado em que encontrou a economia portuguesa ( pior do que aquilo que esperava ) teve de agir para conseguir receita o mais rapidamente possível, acabando assim por pôr em prática algumas medidas que não esperava ter de impor.
Nesta notícia são retratadas relações entre o agente estado, o qual recebe impostos dos agentes famílias, e instituições financeiras e empresas ( como referiu anteriormente o afonso ). Os impostos são uma forma rápida de se conseguir aumentar a receita, ou seja, a entrada de dinheiro para o estado.
Mas se por um lado, é bom conseguir um aumento de receita para o país, por outro lado, como este aumento de receita vai ser feito através do aumento dos impostos , vão haver muitas famílias a passarem mais dificuldades económicas e a precisarem de subsídios.
Como todos sabemos estas medidas que vão sendo impostas são essenciais para que o país consiga recuperar a sua economia.
Inês Moura, nº12
Na minha opinião, concordo com as declarações que Passos Coelho tem tomado.
Os países têm de assumir as suas responsabilidades quanto aos acordos do controle da dívida pública. No caso de Portugal, a dívida estava excessivamente alta pelo que foi necessário tomar medidas extremas para a sua redução.
Num contexto de receção da económia, as medidas de austeridade só vão funcionar se a própria ecónomia se desenvolver.
Através desta notícia podemos contextualizar com a matéria a ser dada, pois o Estado, que faz parte dos agentes económicos, recebe os impostos que são pagos pelas Famílias, Instituições Financeiras e Empresas não financeiras que também fazem parte dos agentes económicos.
Esta notícia mostra que Passos coelho não cumpriu o prometido na campanha eleitoral. Justifica-se com o exemplo grego e com questões económicas ignoradas até agora.
O exemplo grego é uma arma de 2 bicos.Se por um lado é preciso arranjar receitas rapidamente para cumprir os acordos com a Troika, também se sabe que as medidas agora tomadas vão tornar ainda mais frágil a nossa economia. O ciclo económico não gera produção nem riqueza. A diminuição do poder de compra resultante do aumento de impostos diminui a procura junto das empresas, por sua vez afectadas também pelo aumentos (electricidade, gás, transportes) indo assim provocar mais desemprego e originar menos receitas tanto por via de impostos como para a segurança social.Por estes motivos mesmo dentro da própria Troika há vozes discordantes quanto ao melhor caminho.
Eu concordo com o Primeiro- Ministro, estas medidas provêm de despesas que na campanha eleitoral não tinha conhecimento. O aumentos dos impostos, podem vir apertar o cinto a mais famílias no que se refere a questões financeiras, mas Portugal está apontado como um dos piores países europeus e também dos que não cumpre os acordos. Sem estas medidas não conseguiremos atingir os objectivos dados pela Troika e pelaUnião Europeia. Vai haver menos dinheiro nos bolsos dos portugueses, mas acho que seria pior ter ue pagar as sanções da União Europeia. Se nos desviarmos muito dos objectivos, as agências de rating também baixarão a posição de Portugal e consequentemente, os mercados não investerão nas empresas nacionais.
Esta notícia está contextualizada com a matéria que estamos a dar neste momento em Economia. Fala-nos sobre as relações entre agentes económicos mais propriamente entre o Estado e os outros agentes, através do pagamento de impostos.
No início de um programa de ajustamento Portugal não podia de todo falhar. Talvez pressionado pela ideia de sermos comparados à Grécia Pedro Passos Coelho tenha cedido e decidido aumentar os impostos alegando não ter outra alternativa.
Esta medida veio possibilitar a existência de meios financeiros indispensáveis para pagar o buraco de dois mil milhões de euros.
Apesar de poderem vir a causar bastantes dificuldades a muitas famílias estas são medidas que têm de ser tomadas de forma a recuperar a nossa Economia.
Como podemos ver na notícia e pelo que aprendemos nas aulas consatatamos que trata-se de uma relação económica nomeadamente entre o Estado e os restantes agentes (exeptuando o exterior) na qual os impostos são recursos do Estado e empregos dos outros agentes.
Este aumento de impostos tem aspectos positivos e negativos. Por um lado o Estado recebe mais dinheiro, podendo assim diminuir a dívida pública. Mas, por outro lado os outros agentes têm menos dinheiro para investir e as famílias têm menos dinheiro para o consumo o que pode vir a prejudicar a economia pois diminuem as relações económicas entre os diversos agentes.
Mas logicamente que esta medida anunciada na notícia foi bem pensada pelos polticos e os economistas, portanto sendo mesmo necessário fizerem bem em aplicá-la.
Mark Alexandre Vaz
Nº16 11ºD
Pedro Passos Coelho tem toda a razão. O pais está a passar por grandes momentos de crise e na minha opiniao só daqui a dois, tres anos e que se pode voltar a pensar em obras de TGV e outras grandes obras que andavam a ser planeadas. As contas já vem a acumular desde a muitos anos, mas o nosso actual primeiro ministro n esperava uma situação tão problematica como a de agora.
Bernardo Rodrigues
Uma coisa é a "Campanha Eleitoral", outra é a realidade.
O fantasma "Grécia" não é virtual, antes pelo contrário, o perigo de nos tornarmos numa "Grécia 2" é bastante elevado, talvez por isso as medidas tomadas pelo Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho sejam justificadas.
Medidas duras? Corte de 50% no 13º mês? Foi a maneira mais simples para aumentar a receita do Estado.
Mas a medida de fundo que deve e tem de ser tomada é: o corte na despesa pública.
Embora esses cortes na despesa não tenham efeitos imediatos, é uma área que tem de ser trabalhada e revista a curto prazo, sob pena dos sacrifícios agora pedidos principalmente à classe média e pequenas e médias empresas não ter o efeito esperado.
Claro que todos estes sacrifícios agora pedidos, bem como a esperada reestruturação da despesa pública terá de ser acompanhada por um factor chave, "criação de postos de trabalho/riqueza". Esse e o grande desafio que o Governo de Passos Coelho tem pela frente.
Bernardo Santos, Nº7, 11ºD
Nesta notícia podemos reparar que está contextualizada com a matéria que estamos a trabalhar nas aulas sobre o circuito económico.
De acordo com a notícia, eu concordo com o nosso Primeiro-Ministro, pois sem estas medidas podiamos estar igual à Grécia, que era uma situação péssima pois mostrava que nós estavamos em bancarrota e a única hipótese de isso não acontecer era aumentando os impostos para reduzir o défice.
Além disso, á única maneira de cumprirmos com as medidas da troika é fazendo estes aumentos.
A noticia aqui retratada, é seguramente apresentada de acordo com uma parte da matéria que estamos de momento a estudar: agentes económicos e os seus fluxos. Devido ao grande endividamento de portugal, acho que esta medida apresentada pelo primeiro-ministro de portugal Dr. Pedro Passos Coelho é de facto necessária e comprendida. Esta medida utilizada pelo primeiro-minitro de Portugal nao só tem um lado positivo, como também apresenta um lado negativo, pois agentes económicos como as Empresas nao financeiras e Instituições finaceiras vao perder dinheiro para investir, e o agente economico familia vai perder poder de compra o que vai originar consequências para a economia, pois vai haver uma diminuição das relações económicas entre os diversos agentes economicos.
Para conluir , acho que esta medida aplica por pelo primeiro-ministro de Portugal, foi a mais acertada dado á situação economica em que Portugal se encontra neste momento.
A notícia apresentada é actual e contextualizada com a matéria.
São claras as relações entre os agentes económicos nesta notícia. A relação Famílias - Estado é clara, como podemos ver na seguinte passagem: "As medidas do lado da receita foram aplicadas em virtude da urgência de meios financeiros(...)"
Também está presente a relação com o exterior, já que Portugal está submetido aos planos e exigências da Troika.
Falando na notícia propriamente dita, Pedro Passos Coelho acaba por se contradizer ao adoptar medidas que à partida seriam impensáveis, justificando-se com uma comparação inaceitável ao caso grego.
Conclui dizendo que o ajustamento do défice será feito pelo lado da despesa, recorrendo a alterações e a outras medidas de austeridade.
Contextualizando a notícia na matéria leccionada, pode dizer-se que esta faz referência a um fluxo monetário, neste caso e em particular, o pagamento de impostos, estabelecido entre o Estado e os restantes agentes económicos, sejam estes as Empresas e as Famílias. Não será de mais dizer que os impostos pagos serão empregos para Empresas e Famílias e recursos para o Estado. Como é sabido, tanto as Empresas como as Famílias pagam impostos ao Estado, permitindo-lhe proceder à satisfação das necessidades colectivas da população e à redistribuição dos rendimentos pelas famílias mais carenciadas. No entanto, o agravamento dos impostos dificultará as transacções económicas a partir das Famílias, no que toca, nomeadamente, ao consumo, e reduzirá o investimento por parte das Empresas, factores estes que poderão ter um impacto algo negativo na economia.
Apesar de ter afirmado em campanha eleitoral que seria um disparate obter receita através do 13º mês e que não agravaria os impostos, torna-se perfeitamente compreensível que Pedro Passos Coelho o tenha feito, tendo em conta a existência do tal “desvio colossal” de dois mil milhões de euros. Este novo dado levou o Governo a tomar medidas urgentes do lado da receita, uma vez que necessitava de receitas imediatas para combater o défice. Haverá outro aumento de impostos já no próximo ano, envolvendo a reestruturação do IVA e a necessidade de certos escalões terem menos deduções. Este conjunto de medidas assume, na actual conjuntura, um carácter de enorme importância no que diz respeito ao cumprimento do programa no memorando de entendimento com o Triunvirato (BCE, FMI e Comissão Europeia). Passos Coelho justifica o agravamento de impostos, estabelecendo como prioridade as reformas estruturais nas áreas da Educação, Saúde e Segurança Social. Só a consolidação orçamental e a desalavancagem do sistema financeiro, juntamente com o crescimento da economia, poderão fazer com que o plano de resgate financeiro seja bem sucedido e com que a economia portuguesa recupere a confiança junto dos investidores, para que possa, tal como prevê o ministro das finanças Vítor Gaspar, voltar aos mercados no final de 2013. É um Executivo competente e consciencioso, a milhas de distância do autismo que caracterizava o anterior Governo.
João Aragão, nº14, 11ºD
Esta noticia falanos um pouco sobre tudo o que se esta a passar no nosso pais,a subida dos impostos, com o intuito de não chegarmos ao estado da grécia, dos agentes economios principalmente a familia e o estado, pois este tenta proporcionar uma boa vida as familas Portuguesas tentando controlar as contas. Para esse controlo resultar são necessarias medias, pois e necessario pagar as dividas externas para quando for necessario contrair dividas nos o possamos fazer mas a juros mais baixos.
barbara esteves nº5
Esta notícia é centrada no conjunto de medidas que Pedro Passos Coelho decidiu tomar, como forma de atenuar a dívida portuguesa. Esta é de tal maneira preocupante que o novo Primeiro Ministro teve de aplicar uma medida, a qual era antes criticada por ele próprio - obter receita através do 13º mês. A justificação deste acontecimento é, segundo Passos Coelho, a inexistência de outra alternativa pois, caso não tomássemos esta decisão, podíamos ir de encontro à "Realidade Grega". Não é uma questão de termos boa imagem ou não ao sermos comparados com a Grécia, mas sim uma questão de não entrarmos numa pior recessão do que aquela por que já passamos. Como conseguinte, o IVA aumentou e os impostos irão crescer. Por outo lado, a reestruturação das áreas da Saúde, Educação e Segurança Social visam diminuir as despesas do Estado a curto e médio prazo.
Todos os agentes económicos serão influenciados pelo conjunto destas medidas pois as Instituições Financeiras, Empresas e Famílias terão de efectuar o pagamento de impostos para quem os recebe - o Estado.
Na minha opinião, apesar do Primeiro Ministro não ter cumprido o prometido na campanha eleitoral, acho que fez muito bem ter assumido o seu "mau" ponto de vista em relação à medida do 13º mês. Temos que enfrentar a dura realidade e não esconder os números reais do défice tão incrementado pelo anterior executivo. Isto porque para a recuperação e desenvolvimento de um país é necessário começar por aplicar medidas, que mesmo não sendo as mais populares, são as mais benéficas de momento, de forma a evitar a falência de um país. Resumindo, temos que aplicar medidas de austeridade urgentes e eficazes de forma a garantir finalmente o sucesso, tão esperado pelos portugueses.
rita matos nº19
Esta notícia retrata o tema que estamos a abordar em ecómomia, os diferentes agentes economicos.
Esta, fala-nos sobre as relacões entre os difrentes agentes económicos em Portugal de acordo com a medida tomada por Dr. Pedro Passos Coelho dado o estado económico em que Portugal se encontra. Esta medida pode gerar consequências más para a económia portugesa como por exe: alguns agentes economicos ficam sem dinheiro para poder investir e as familias ficam com menos dinheiro para poder para o próprio consumo, projudicando desta forma a económia portugesa, porque diminuem as relações entre os diferentes agentes económicos
Vasco Soares Nº22
Temos andado a fazer decisões quanto ás medidas de austeridade não com o principal objectivo de ultrapassar este problema financeiro, mas sim para parecer bem aos mercados e União Europeia, o que pode ser um erro crasso, visto que tapar um problema não é a solução do mesmo, pois neste caso concreto se apenas dermos importância a pequenos problemas que nos aparecem dia-a-dia e não fizermos uma alteração na estrutura do sistema, os problemas irão permanecer numa visão a longo prazo.
Um outro problema está relacionado com a citação do actual primeiro-ministro, quando diz que o ajustamento do défice será feito pelo lado da despesa, visto que se somente fizermos cortes, e pouca atenção dermos a factores como, dar condições para que haja crescimento das actividades económicas, estas actividades não só não se irão desenvolver como irão também enfraquecer, muitas ao ponto de deixarem de ser sustentáveis.
Pedro Tomé Nº17 10ºD
Passos Coelho está basicamente e praticamente sem muitas opções. A verdade é que o défice tem de descer, e para isso, cortes tem de ser feitos seja onde for. Bloco de Esquerda, Os Verdes e PCP concordam que o primeiro ministro está a empobrecer demais os portugueses. Passos Coelho respondeu dizendo que não há muito a fazer, não há muitos caminhos por onde ir. A Grécia esta completamente na banca rota e com ratings muito negativos, não querendo Passos Coelho, isso para Portugal
Tiago Oliveira n21 11d
(Acrescentando) Passos Coelho não falha, pelo menos, não o aceita. Quer cortar nas despesas, aumentando nos transportes, por exemplo. A verdade é que já existem bastantes indicadores que demonstram o nível de pobreza no país, que já é algum e que já atinge uma considerável parte da população. Hoje em dia, existem famílias sem condições para pagar o crédito da casa, do carro e da mobília. Reportagens na televisão são muitas, de pessoas que dizem que tem 8 créditos por pagar, sendo no total a sua divida 12 ou 15 mil euros. A inconsciência do povo trouxe o mesmo até este estado que agora o mesmo se encontra, as famílias não tem mais por onde cortar, sendo que passos coelho, não quer que Portugal seja considerado um país tão fraco em termos financeiros actualmente como a Grécia, por isso, continua a fazer alguns cortes que já partidos (como refere em cima) e muitas famílias de desempregados e não só criticam e argumentam o porque de tanta exigência, o porque de não haver um caminho mais fácil.
Tiago Oliveira n21 11d
Devido ao défice elevado, ao desvio de 2 mil milhões de euros e ao acordo com a Troika, o Governo tem de conseguir arranjar dinheiro de alguma maneira. Para o fazer ou ia pelas despesas, ou seja descobrir onde se está a gastar demasiado e ir reduzindo até se conseguir poupar e arranjar o dinheiro, algo que é lento e difícil de alcançar tendo em conta os objectivos definidos no acordo a 3 anos com a Troika, ou seja, seria necessário mais tempo. A outra maneira (a que vai ser posta em prática) é pelas receitas, ou seja, o aumento dos impostos (a maneira mais fácil). O único problema disto é que ao aumentar os impostos o poder de compra diminui bastante, e devido ao facto de as pessoas terem menos dinheiro, estas não vão poder comprar coisas que usualmente se compra e assim o comércio vai sofrer uma recessão o que poderá pôr em causa a economia do país.
Ricardo Pereira nº18 11ºD
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