A economia é o motor da sociedade
sábado, 28 de janeiro de 2012
O conselho de ministros italiano "adoptou um pacote de reformas estruturais para o crescimento" porque "a economia italiana foi travada durante décadas" por "obstáculos" que incluem "a insuficiência da concorrência", declarou Mario Monti.
Após a adopção no final de Dezembro de um novo plano de rigor destinado a tranquilizar os mercados quando o país foi envolvido na crise da dívida, Monti desencadeia com estas liberalizações, a "segunda fase" da sua acção, destinada a relançar a economia do país, que entrou em recessão.
No novo plano estão incluídos o aumento do número das licenças de táxis, das farmácias e dos notários, a liberdade para os proprietários das estações de serviço optarem pelo abastecimento de combustível junto dos fornecedores da sua escolha, ou a abolição das prestações mínimas dos advogados ou dos notários.
Monti elegeu esta área como uma das grandes prioridades desde a sua chegada ao poder em 16 de Novembro e apelou ao "desarmamento multilateral de todas as corporações (...) para dar mais espaço à concorrência e aos jovens".
As associações mais atingidas pelas medidas -- que necessitam de ser legitimadas pelo Parlamento --, já prometeram contestar o plano do governo, com os taxistas a multiplicarem as greves nos últimos dias e as organizações de distribuição de combustível e dos advogados a anunciarem paralisações para breve. A organização dos farmacêuticos Federfarma também não exclui "formas extremas de protesto".
Para além do plano de liberalizações, Monti também anunciou como prioritária uma reforma do mercado de trabalho, outra questão muito sensível.
Notícia apresentada por: Mark Vaz Nº16 11ºD
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Lisboa, 21 jan (Lusa) - O ministro das Economia, Álvaro Santos Pereira, afirmou hoje que o nível de endividamento das empresas públicas é insustentável e está a absorver o pouco crédito que existe na economia.
"O pouco crédito existente é alocado principalmente para as empresas públicas e as empresas privadas têm ainda menos crédito. Esta é uma situação que nos preocupa", afirmou o ministro da Economia e Emprego, durante a sua intervenção na conferência sobre reformas estruturais que termina hoje no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa.
Álvaro Santos Pereira voltou a sublinhar os problemas nas contas das empresas públicas, afirmando que "o nível de endividamento das empresas públicas é insustentável" e que a reestruturação do setor empresarial do Estado "é fundamental para permitir resolver a questão da falta de liquidez" das empresas privadas.
Jorge Favinha nº15
11ºD
domingo, 15 de janeiro de 2012
Liberalismo ou intervencionismo?
Durante gerações, os governos basearam-se na teoria do equilíbrio natural das forças económicas. Segundo essa teoria, se se deixarem as forças económicas funcionar livremente entre si, como aconteceu até agora, elas acabarão por chegar a um equilíbrio. A verdade, porém, é que, enquanto isso não sucede, teremos metade do País mendigando nas ruas e reduzido à fome mais terrível. (…) A intervenção do Estado, tornando-se o motor da economia, pode ser a forma de impedir as perdas em vidas humanas, em saúde e em bem-estar.
New York Times, 29 de Outubro de 1933
Notícia apresentada por: João Aragão Nº14 11ºD
sábado, 7 de janeiro de 2012
Liberalismo vs Keynesianismo
"A visão do governo sobre a economia poderia ser resumida em poucas frases: Se ela se movimenta, taxe-a. Se ela continua-se a movimentar, regule-a. E se ela para de se mover, subsidie-a."
"A visão do governo sobre a economia poderia ser resumida em poucas frases: Se ela se movimenta, taxe-a. Se ela continua-se a movimentar, regule-a. E se ela para de se mover, subsidie-a."
Ronald Reagan
Notícia apresentada por: João Grilo Nº13 11ºD
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